VENDAVAL DO... AMOR!

A nossa vida tem uma fase de calmaria, com suaves ventos no anseio da procura, propelidos pelo calor dos nossos desejos, mesclando o Amor com os... Lamentos!É um vento de brisa fugidia que percorre o nosso âmago, nos socorrendo a alma sem calma, num marasmo rodeado de sarcasmos.O nosso soluçar interno, no ego que se contorce no nosso arcabouço envoltório da sua morada, fica contido pelos preconceitos de nossos rivais exuberantes, porém, mesquinhos!Deus... Meu Deus! Proteja os infelizes carentes do Amor puro e distributivo sem contendas! Troque as calmarias pelos vendavais impolutos. Estirpe da nossa vida as marquises que nos contém o prosseguir, as transformando em imensos currais coercitivos da posse particular de quem não mereça tal benesse e, em redemoinhos seqüentes, com as pessoas girando iguais sabugos em pocilgas sem vazantes.Na mistura dessa voragem, Faça o seleto sair da discrição, transforme o predestinado o... Emudecendo! E, na somatória, faça da Igualdade uma... Realidade!Ao final, os ventos se agonizam em razão do colossal temporal, Eles vão sem coroas de louro ou, pousadas fortificadas, pra uma cantoneira de prantos!O Gorjeio da brisa dos ventos suaves ao nosso derredor premiou a quem não precisou, principalmente, os abastados comprando o amor! De nada valeu a sua passagem nos corações pusilânimes e, assim, ante o verdadeiro e ardoroso Amor, Faleceu! No surgir do... Vendaval da igualdade!
Apresento, a seguir, uma poesia (inédita) de minha autoria, relativa ao texto acima:
VENTOS DE IGUALDADE
Suaves ventos serenos
Na doçura da procura
Ao calor do meu ardor
Amando e... Lamentando!
Brisa fria... Fugidia!
Percorre, vero socorre,
À minha alma sem calma
Em marasmo de sarcasmo!
Soluça o ego que pulsa
Na arcada da sua morada,
Sujeita aos preconceitos
De canibais... Racionais!
Senhor deus dos infelizes!
Troque a brisa por vendavais:
Lapide da vida às marquises
Transformando-as em currais!
Imensos currais verdugos
Em redemoinhos constantes,
E, pessoas, quais sabugos,
Em pocilgas sem vazantes!
Na mescla da voragem,
O seleto fica discreto,
O predestinado... Calado!
A igualdade: realidade!
A brisa, ao fim agoniza,
No temporal colossal,
Vai sem laurel e quartel
Pra o canto... Em pranto!
Seu gorjeio em nosso meio
Premiou quem não precisou,
Nada valeu e, assim, morreu!
Na tempestade da igualdade.
Sebastião Antônio Baracho.
Fone: (31) 3846-6567

LAMENTOS... ESCRITURAIS!

De alguns anos para cá, a humanidade tem aceitado, pacificamente, os ditames de uma mídia volatilizadora de talentos emergentes, com parcos ou nenhum emolumento para usufruir das vantagens conseqüentes da sua produção criativa, principalmente, a literária empírica!Por volta do ano 2 000, após aposentar-me do serviço público, resolvi parar de ingerir bebidas alcoólicas e freqüentar bares e praças públicas, quando, então, começou em mim, um tremor de mãos (talvez “LER”), porém, ouvindo um cientista dizer que o aposentado deveria procurar continuar no mesmo trabalho dantes, porém, de forma moderada e, como sempre escrevi, comprei um computador, entrei na internet e, hoje, estou livre das tremuras de mãos, tendo em meu computador 19 livros volumosos e inéditos de: Poesias/ Ficção estelar/ Suspense policial e Textos diversificados.Com os meus arquivos e gavetas abarrotados pelos livros, procurei dezenas de Editoras lhes mandando alguns livros, porém, até agora, Todas Elas pedem uma alta quantia para a publicação, só dando de retorno dez a vinte por cento após a confecção e, a conseqüente publicação.Tenho os meus livros estão no site WWW.mesadoeditor.com.br com mais de 900 acesos de inúmeras Editoras os lendo, entretanto, até o presente momento, Todas querem pagamentos para a publicação dos meus livros, dessa forma, não posso atendê-las por faltar-me o “maravilhoso” metal, não querer vender idéias com pagamento antecipado e, por considerar que o Autor não pode ser relegado a dez a vinte por cento da sua obra, ficando as Editoras com um emolumento de uns oitenta por cento da Criação, por Elas apenas completadas com a capa, vendas etc.Entendo que as Editoras não podem arriscar-se a lançar no mercado um livro imprestável e invendível, criado por um iniciante, mas, para isso, Elas deveriam ter funcionários gabaritados de visão eloqüente das matérias (livros, textos etc.) lhes colocado à frente para o discernimento.A continuar como está quem perde são os seus leitores ao ser tolhidos de lerem um bom livro, apenas, por o autor ser Pobre e desconhecido totalmente.Desgostoso, por não poder pagar a publicação dos meus livros, tenho destrinchado Deles vários testos e textos e, os mandado para os Sites receptivos, bem como, os coloquei em álbuns para a leitura gratuita no Site WWW.asminasgerais.com.br Estou com 71 anos (Idoso e, não... Velho!), portanto, quase alcançando o patamar que me levará ao “Purgatório”, (os autores não irão para o Inferno) e, quando lá chegar, continuarei a Criar livros, poemas e textos, os enviando, pelo poder do pensamento transmitido pelo éter, para novos escritores desconhecidos, na esperança de que, algum dia, as Portas serão abertas e a “nossa” obra, pelo receptor assinada, sejam publicadas!Sempre tive facilidade mental em Criar, literaturamente falando, que, imagino, sem poder comprovar, haver um escritor passado despercebido pela mídia e Editoras, me Instruindo do local da sua purificação de justo antes da sua bem-aventurança a caminho dos céus!
Finalizando, veja uma estrofe poética, de minha autoria:
Volatilizo todo o meu tino
Na euforia do destino,
Em ânsia descontrolada.
Sigo reto em curvilíneas,
Voltei nas longarinas e...
Estanco na encruzilhada!
Esperando que, algum dia, uma (ou mais) Editora possa me dar o prosseguir em direção dos leitores e/ou, bibliotecas, à lerem os meus livros, ora... Inéditos.
Sebastião Antônio Baracho.

PIADA DO DIA

Dois canibais estão andando na rua, quando passa, em sentido contrário, uma linda garota, sem um dos braços.

Um dos canibais vira para o outro e diz:

- Viu essa gostosa que passou agora? Tô comendo!



Void

AUXILIARES DO PODER!

Neste mundo narcisista, os Seres se digladiam à procura do apogeu, o fazendo, na maioria das vezes, calcando nos “andares de baixo” os seus auxiliares mais humildes, evitando, assim, que os acompanhem, lado a lado, até o patamar almejado. Os considerando, erroneamente, como transtornos ao seu deslocamento para o ápice, todavia, os explorando até o âmago, durante a trajetória pretendida.Ao derredor, toda a miscelânea da platéia, só admira o Poderoso na sua escalada aos píncaros, enquanto, no esquecimento com descaso, os seus ajudantes ficam, apenas, no labor sem a premiação merecida.Os Auxiliares, tal e qual, as ordenanças, só ficam no ostracismo, no entanto, apesar de secundários, estão, sempre, na defesa do Poderoso, ferindo a quem queira atacá-lo ou, belicosamente, Dele se aproximar.Quando ocorre falha na escalada ao auge, e o Poderoso vacila, o Auxiliar o acompanha esperando a derrota sem reclamar pela desdita. Unido ao Chefe, sabe da bancarrota iminente, sem reclames ou desespero, se sacrificando junto Poderoso que, na certa, fora subjugado por outros alpinistas que o sobrepujou destruindo!De poderio financeiro, didático e de boa apresentação, ambos, convivem no mesmo itinerário e espaço, o Poderoso difundindo o seu potencial agregado a Ele e, o seu ajudante, limitando-se a cumprir ordens, ferindo aos que lhe colocam obstáculos ao prosseguir.Durante a subida, o poderoso se dava ao luxo de amenizar o seu físico com a sua capacidade financeira, enquanto o Auxiliar, cumprindo ordens, o defendia ferindo ao agressor, porém, malgrado a chegada ao ápice pretendido, ficando na roda-pé da vida à espera do desenrolar dos seus destinos.Oh! Humanos... Desumanos! Raça Racional... Irracional! Por qual razão pisoteias os seus Auxiliares, frutos da mesma raiz, os calcando sob as suas botas para o “andar de baixo”! Ao em vez de dar-lhes as mãos, os amparando, para, juntos, galgarem o patamar pretendido?
Vocês deveriam espelhar-se no exemplo da Rosa e seus Espinhos, nos moldes do meu inédito poema, a seguir:
O ESPINHO E A ROSA!
O espinho é guardião
Da rosa que o coroa,
É considerado percalço
Na proteção da flor.
Toda a admiração
É dirigida a bela rosa,
Enquanto no ostracismo,
O espinho é esquecido.
Como a sua linda protegida
É inerte ao todo movimento,
Limita-se a ferir o incauto
Que, ávido, toca-o na haste.
Quando o caule vai à jarra,
Ostentando a linda flor,
O espinho o acompanha...
À espera da morte certa.
Interligados, irão morrer
Na bela jarra de prata,
Condenados pelo homem
Que a tudo destrói em vão!
A rosa sempre perfuma a pele
Enquanto o espinho arranha,
Juntos, embelezam o jardim...
Até que os Homens os apanhem!
De naturezas diferentes
Convivem no mesmo caule,
Um, perfumando o ambiente,
O outro... Ferindo o invasor!
Sebastião Antônio Baracho.
Fone: (31) 3846-6567.

LAMÚRIA INSANA!

Os Lamentos seqüentes, balbuciados a todo instante, está se transformando num alarido crescente a nos massacrar os tímpanos neste vale de lágrimas, onde se vive, quase que, insanamente! Pois, somos uma gleba alimentando a cultura do lamento neste mundo sem compaixão, tendo os seus Seres desditosos e carentes, inclusive, do amor e bons conselhos, o que nos leva a uma humanidade desesperada e sob sujeição constante.Oh! Cegos lamentosos, cerceados da bondade plena, os seus olhares são focos de maldade e enganosas mortalhas da insípida mentira. As dicas e ambições das facilidades pecuniárias têm, às vezes, vocês como fiéis acompanhantes, todavia, em um momento oportuno, serão decapitados todos os seus valores conseguidos sem a divisão com os demais do recebido como benesse. A inveja tem comandamento em todos os recantos, com a mentira superando o temor do choro e, a traição, brotando no lodaçal da raiva explorando o Bem com o uso da mentira constante.A Maldade é logo premiada, em festejos com bacanais e orgias, pela escória acobertada pelos instintos maléficos. O Dia e a Luz ficam atolados numa cripta de imundície, perdendo o valor pela trituração dos seus privilégios e, resultando num fulgor opaco e passageiro.PORÉM!...A Luz da Verdade é, imensamente pura, embora estando ofuscada pelas lamúrias constantes. Ela não brota na esterilidade das almas dos farsantes lamentosos, pois, só é alimentada pelo Amor e a Bondade, dessa forma, ficará, momentaneamente, sedimentada nos meandros dos lamentos, se não houver, ali, uma faísca de castidade e de Verdade plena.O Bem, e os seus assemelhados, como a Bondade, Amor, Solidariedade, Divisão da sobra com os demais carentes (Lamentosos ou, não!) etc. tem vida própria, mesmo estando acobertado pelas lamentações, todavia, sem com Elas se interar, ficando, assim, latente à espera da chegada oportuna de uma Faísca saneadora, o que fará com que se liberte, totalmente, passando a fulgir ofuscando todas as lamúrias inconseqüentes, o que fará com que o ser desditoso se transforme de dependente das súplicas e projetor da sua real capacidade de adquirir o almejado, em um feliz vivente, sem ficar lamentando pelos Portais da vida e, parando de receber os “ouvidos moucos” aos seus lamentos.
A seguir, apresento uma poesia inédita, de minha autoria, relativa ao texto acima:
LAMÚRIA
Oh, quanta lamúria
Neste vale insano,
Glebas de penúria
Num mundo tirano!
Seres sob desdita,
Afoitos, carentes,
Humanidade aflita
Jugos pendentes!
Oh! Cegos lamentosos
Tolhidos de bondade,
Olhos vis, enganosos,
Sepulcro da verdade!
As dicas da fortuna
Têm logo seguidores
E, em hora oportuna,
Castram os valores!
A maldade é premiada
Em farras de bacanal
Pela escória dotada
De instintos do mal.
O dia fica amordaçado
Na cripta da sujeira,
Seu valor é triturado,
Sua luz é passageira.
A luz da verdade pura
É tímida e constante,
Não brota na secura
Da alma do farsante,
Ela só é alimentada
Por amor e bondade,
Ficando sedimentada
Se não houver castidade.
Sebastião Antônio BARACHO

HABEAS-CORPUS PARA UM SUICIDA!

DEUS... Todo Poderoso! É juiz de todas as coisas, atuando com a grandeza da... Justiça incontestável! Ele retira de nós as punições e as condenações prévias, resultantes de faltas anteriores à nossa chegada ao Banco dos Réus da sua Corte Celestial, em razão da nossa fraqueza de comportamento, ao bel-prazer da nossa carne perecível e vontade pusilânime e, mesclada da materialidade em confronto com o nosso espírito.Meu Pai Celestial! Acolha as nossas ações morais, todavia, não as pese junto com as nossas faltas de tino, na mesma balança de igualdade, resultante do nosso corpo em descaminho.Separe dos nossos defeitos a essência do Bem praticado, nascido e convivendo na mesma origem humana, porém, não jogue pra longe de Si, o seu filho por ter suicidado.A Alma (ou espírito) sai do corpo violentado. Levando com Ela ao julgamento, todos os bons atos que o corpo exala, pelas qualidades bondosas que em seu âmago irmana em virtude do que praticou de bem exemplar.Só será castigado o suicida que for ao julgamento celestial levando em sua alma enxovalhada pelos maus atos praticados, anteriormente, ao seu ato extremo, Isso, em razão de: Até o carvão produzir a luz e, do lodo, nascer o lírio.Meu senhor! Por qual razão um suicida não será perdoado, apenas, por ter cometido um ato de perturbação mental de pequena duração em... Desvairamento?
A seguir, um poema de minha autoria, a respeito do assunto tratado:
RÉQUIEM PARA UM SUICIDA!
Oh! Deus dos perdões impossíveis!
Retire de nós o martírio dos castigos
Causados por nossa carne perecível
E secionada por nossa vontade vilã.
Deposite no éter às nossas obras,
Porém, não pese o nosso desatino
Na mesma balança de eqüidade
Da benfazeja alma que desgarra!
Separe do joio o trigo puro
Crescido da mesma rama afim,
Mas, não jogue na fogueira,
O teu filho pelo gesto impuro!
Se alguém, em momento de angústia,
Separa a alma do corpo carcereiro,
Terá como acusador mais ferrenho
O seu passado do gesto derradeiro.
A alma sai do corpo violentado
Levando consigo ao julgamento
Toda bondade que o âmago emana
Pela fluidez do bem antes praticado.
Só será castigado o suicida
Que tiver a alma enlameada
Por más ações praticadas
Durante a vida desregrada.
Se até o carvão gera a luz.
Do lodo nasce também o lírio,
Por que o suicida não irá a Jesus
Apenas por um erro de delírio?
Sebastião Antônio.BARACHO.
Fone: (31) 3846-6567

A HONRA E O BAJULADOR!

A dignidade pode ser amortalhada, se tornando desprezível pela miscigenação com a devassidão em proveito próprio, perambulando pelas ações invisíveis e incorretas para onde for direcionada maliciosamente, nesse caso, Ela premia, tão somente, o projetor Dela, negando aos opositores todo e qualquer agraciamento, porém, Ela sempre premia, regiamente, aos seus servis linsojeadores que, ao seu derredor, são vistos, diuturnamente, aguardando o prêmio imerecido.A Honra se transformou numa mera retranca nos meandros da raça mestiça, como sustentáculo dos hipócritas, lhes fazendo acenos de benesses, todavia, lacrando o merecimento, por desconhecer a soma benéfica das dádivas, dessa forma, se impondo pelos insultos em prol de sua clientela venal.No azimute do declínio da decrepitude, no círculo de visão unificada da terra com céu, ocorrerá a projeção da mente notável, portanto, competente de julgamentos, quando, então, a Verdade e a Honra refletirão de forma fluente e coerente, nivelando a balança do julgamento e, com a conseqüente condenação do Bajulador sem dignidade, o transformando num servil pelego aos pés dos honrados... Eternamente!
A seguir, um poema de minha autoria (inédito) alusivo ao texto:
O BAJULADOR!
Honra! Quem és tu... Miserável!
Vegetas somente no impalpável,
Premias apenas ao interesseiro.
Aos honrados sonegas valores,
Fazendo dotes aos bajuladores:
Sempre, sempre... Alvissareiros!
A honra virou mera dobradiça
Nos portais da raça mestiça,
Sustentáculo de hipocrisia!
Faz vênia ao favorecimento,
Desconhece o merecimento
E, da injúria... Faz freguesia!
MAS...
O Azimute da decadência senil
No horizonte do físico viril
Faz a verdade coar... Fluente!
Na balança fiel do julgamento
Ao bajulador caberá o tormento
De ser capacho... Eternamente!
Sebastião Antônio BARACHO.

EGOCÊNTRICO AMORTECIDO!

Eu sou uma depressão, seca e improdutiva, na humanidade, num cenário em catástrofe evolutiva e estéril, vivo numa faminta mistura ignóbil, nas reuniões das cercanias.Sou um viandante com poucos seguidores na surdez dos meus deslocamentos, cercado por decrépitos desinteressados. Sou um cochicho, frio e escorregadio, numa cratera de muita orgia e cimentada de devassidão. As minhas lágrimas falsas escorrem em direção do lixo das ilusões quiméricas, vindas da minha essência de falsidades, em um deserto cheio de entulhos imprestáveis.Sou uma jóia cheia de jaças entrelaçadas numa série de difamações, tendo um itinerário de aclividade, porém, grampeado na minha solidão, jamais atingirei o ápice.Sou uma prateleira no canto da minha vida enlouquecida, sem ser um elo de corrente, tal e qual, o planar das sarcófagas.Flutuo, insanamente, me aproximando imerecidamente da verdade e, sobre os irmãos acomodados, quais seixos nas corredeiras e, me apossando de um saber irregular, idêntico às pedras nos caminhos dos portais da nossa mera existência. Também sou o saber popular braçal e vazio de sapiência plena, me apresentando como um retrato em cheirosos banheiros.Também sou um navegador sem cáis na imensidão do espaço, me arrastando pelas águas, na voragem das imprevidentes quedas das águas. EU SOU O SEU EGOCÊNTRICO! Amordaçado de ignomia e inverdades, numa orquestra de falsidades, vindas da sua impostura... Fraudulenta!
A seguir, apresento-lhes um meu poema inédito e alusivo ao texto acima:
O REFLEXO!
SOU uma restinga humanóide
Num universo em cataclismo.
Sou uma voraz miscigenação
Nas junções dos horizontes.
Sou um tropeiro sem seguidores
Na surdez de ébrios indiferentes.
Sou um sussurro frio deslizante
Na cratera da orgia sedimentada.
Sou o escorrer das lágrimas
Nas sucatas das ilusões,
Sou uma duna protetora
Num deserto de restolhos.
Sou um talismã pingente
Num renque de infâmias.
Sou uma rota íngreme...
Grampeada de solidão!
Sou uma cantoneira estática
Em recanto de mural insano.
Sou um elo de corrente
Num planar de abutres!
Sou o flutuar da verdade
Sobre seixos acomodados,
Sou pedra nos caminhos
Dos portais da nossa história.
Sou a cultura braçal
Do vazio do nada.
Sou quadro de paredes
De cheirosos sanitários.
Sou navegador sem porto
Na imensidão do espaço.
Sou o arrastar das águas
Na vertigem das cascatas.
Sebastião Antônio BARACHO.c
Fone: (31)3846-6567.

Talvez desesperados com a eminente demissão em decorrência da liminar na qual ninguem mais vai pagar provedor, os atendentes dos provedores estão cada vez piores. Além do tradicional "mal atendimento" agora eles estão nervosos...
Cancelar sua conta com o provedor tornouse uma maratona. Várias horas de espera no 0800 até conseguir falar com o atendente. Dai você ainda vai ter que se safar das tentativas de te manter cliente com a oferta de descontos. E depois de muuuita conversa e sorte, talvez você consiga encerrar sua conta. Tome cuidado e mantenha a calma. Ontem eu falei que não queria porque não queria e pronto e a atendente mal-educadamente me disse: "tudo bem, o senhor quer cancelar, então cancele, mas com outro atendente." e bateu o fone na minha cara... Isto ocorreu com uma atendente do TERRA...
Uma dica: Quando perguntar o motivo não diga que é financeiro pois vão te oferecer mil descontos, diga que você está se separando e que não quer mais dividir nada com sua esposa, ou esposo, e não quer mais a conta no seu nome pagando as contas de outra(o). Dai ele não vai ter muito argumento pedindo pra vc ficar....
Se você pretende ficar pagando seu provedor para manter e-mail ou acesso a conteúdo, ligue lá e diga que quer cancelar que vc acaba ganhando um descontinho...


LÁGRIMAS PARA O ALÉM!

Mamãe! O teu choro continuado e, com pausas de um lamento triste e articulado, me faz penar e pensar que a minha morte não terá fim, muito embora, agora, saiba que tenho a vida eternamente!Por aqui, sou muito mais feliz do que todos os viventes do universo! Na minha atual e recente vida astral etérea, me faz recordar de que, aí, só tinha uma vida de pouco tempo para ser aproveitada integralmente e, compartilhada com vocês, ao passo que, nesta minha atual existência, Ela é consistente e... Eterna!Só as suas lamúrias e choros têm perturbado a minha felicidade, hoje, quase plena, pois, a cada lágrima vertida pelos seus olhos maternais, o meu espírito e alma ficam enciumados e penando pelos portais que ainda tenho que ultrapassar.Portais que, agora, nos separa, por você ainda estar lacrada na matéria que a conduz pelos “caminhos” da sua vida. Quando conseguir a délivrance da carne. Nós, unidos, viveremos em plena luz!Mamãe! Você fez quase de tudo por mim, até o que parecia inverossímil, todavia, o impossível, que seria a minha retenção na vida material, só o nosso Pai Celestial poderia ter feito e... Não o fez! Com isso, minha mãe maravilhosa, a perdi, por enquanto, porém, ganhei por nova mãe a dulcíssima Maria, genitora do nosso Salvador. Quando você vier para cá, seremos irmãs, pois, juntas, teremos por mãe a Santa Maria, assim, passaremos a ser, também, irmãs do amado Jesus Cristo!
Comungando com o meu texto, apresento a vocês um meu poema inédito, dirigido a todas as mães que perderam filhos (as) para a eternidade do espírito:
LÁGRIMAS!
Mamãe, não chore por mim!
Não lamente nem fique triste,
A morte da vida não é o fim,
Pra mim, ela, eterna... Existe!
Sou mais feliz do que vocês
Em minha atual existência,
Por aí, só vivi por uma vez,Aqui...
Existo em consistência!
A cada lágrima derramada
Dos seus olhos maternais,
Minha alma... Enciumada!
Fica penando pelos portais.
Portais agora nos separando
Da matéria que você conduz,
Quando dela for se livrando,
Viveremos juntos... Na luz!
Para mim, foi feito o possível,
O impossível só Deus poderia,
Perdi você, minha mãe incrível!
Mas... Ganhei por mãe: Maria!
Sebastião Antônio Baracho

A VIL MATÉRIA E O ESPÍRITO!

Esquecido, ignorado e desorientado, tremendo e faminto, vagueia o mendigo pela noite à dentro, inseguro e carente das benesses que lhe cobririam o corpo e acalentaria o seu estômago vazio e... Dolorido!Ele, não tem meta a seguir, transitando com velhas e maltrapilhas vestes, se sentindo um restolho humano e... Decepcionado com o seu malgrado viver!As calçadas sujas e cheias de protuberâncias, inclusive, de fezes de animais, são as suas passarelas diuturnas. Os latões de lixo são a sua orientação e balizamento à procura de sobras alimentícias. Os portais, portas e portões, sempre fechados para Ele, de onde, apenas, a brisa, em ricochete, o alcança e o alivia um pouco.Em cada cruzamento percorrido, os seus ombros vão se abaulando em direção do solo, com os seus pés vacilando e reclamando do acúmulo de peso, na fuga dos escombros empoeirados.Pára! Ante uma luz forte de um dos postes e, atoleimado, se sente tal e qual, uma simples mariposa embevecida. Nas casas, ao derredor, vê o máximo conforto sem divisões para Ele... Um mero fantoche copiador da vida fulgurante ao seu redor!Apóia-se a uma parede sentindo o seu calor e, ao mesmo tempo, arqueando, senta-se no piso a lhe umedecer e gelar as nádegas, com uma funesta sauna imposta e sem clemência, por lhe dar o calor da parede e o frio do piso.Todos nós! Somos de Deus o reflexo, em um retrato de valor positivo, entretanto, os Homens, numa ambição desmedida de recolhimento de Bens materiais e valores para si, faz do miserável mendigo um mero... Negativo!O pedinte sofre em sua carne o abandono, estando (ou, não) às margens da fartura, se dilacerando na “escada” da vida que o levaria a um altiplano, quando lá chega, se o conseguir estará, totalmente, arrasado pelos sofrimentos e fome na tentativa da subida.Todavia, acabada a condenação da mísera matéria lhe doada, o seu espírito refletirá com um poderio real, totalmente liberado da casca material, por Ele carregada durante a sua passagem entre nós, deixando os afortunados dos palácios e residências monumentais com uma dívida redobrada e infindável, por ter permitido a miséria e praticar o desinteresse total sobre o seu irmão da caminhada pelas “estradas” da vida!Vê-se, a seguir, uma modesta poesia de minha autoria e inédita, alusiva ao texto acima:
A JORNADA!

Perdido na noite impura
Sem itinerário definido,
Vagueia a rota criatura
Paria da vida... Desiludo!

Têm calçadas por passarela,
Latões de lixo como baliza.
Portais/camarotes, seqüela!
Pôr aplausos, apenas a brisa!

A cada esquina vencida
Arqueiam os seus ombros,
Os pés vacilam na subida
Ao fugir dos escombros.

Para ante o neon... Absorto!
Igual uma mariposa vencida.
Nas casas, o máximo conforto,
Nele...
Um arremedo de vida!
Encosta-se na parede quente,
Nádegas no piso úmido/gelado:
Sauna funesta e inclemente
A dizimar o âmago do coitado.
Somos de deus o retrato
Com reflexo... Positivo!
O homem, em voragem,
Faz do mísero... Negativo!
Sofre a carne do abandonado
Dilacerada na escada da vida,
Chegando ao patamar arrasado
Pêlos percalços da vã subida!
Porém, esgotada a natureza
Da vil matéria lhe doada,
O espírito reluz com realeza
Liberto da casca da jornada.
O afortunado da matéria
Terá dívida... Acumulada,
Por dizimar a miséria
Sobre irmão de jornada!
Sebastião Antônio BARACHO

UFO Evidence (Primeira parte)



Retirado do Site: Realidade Oculta

UFO Evidence (Segunda parte)



Retirado do site http://www.realidadeoculta.com/

O CARRO MOVIDO A AR



Há alguns anos atrás, ouvi falar que um brasileiro havia desenvolvido um carro à água e que tal projeto havia sido patenteado e todos os direitos comprados por uma grande companhia petrolífera multinacional. Não tenho certeza sobre a veracidade deste fato, pois não encontrei nada a respeito deste assunto publicado. Vai ver a tal companhia guardou tudo numa "concha" e jogou no fundo do mar...Agora, com o forte apelo mundial anti-poluição, estes tipos de projetos não-poluentes, ganham força na sua divulgação e mais facilmente angariam investidores.Estou falando principalemnte do engenheiro francês Guy Nègre da MDI (Moteur Developpment International), que desenvolveu o mais bem sucedido carro movido a ar comprimido. E a boa notícia é que vários países que aderiram ao projeto, investindo na pesquisa deste conceito, já anunciaram a implantação de linhas de montagem principalmente do modelo "City-CAT".O consumo deste veículo foi calculado em aproximadamente 0,75 euros (R$1,95) por 100km. E acreditem: os gases que saem pelo escapamento podem voltar para a cabine para o sistema de ar-condicionado. O motor deste veículo libera o mesmo ar que respiramos com a vantagem de estar filtrado.E a manutenção?Como é um motor limpo (sem queima), a troca de óleo (1 litro de óleo vegetal) deverá ser feita a cada 50.000 km.Para abastecer, basta regarregar o tanque de ar comprimido, ou ligá-lo a uma tomada. O City-CAT virá equipado com um pequeno compressor, capaz de regarregar completamente os tanques em 3 a 4 horas, isso enquanto os postos de combustíveis não fornecerem ar comprimido de forma a abastecer mais rapidamente.A autonomia do City-CAT, pode chegar a 300km, atingindo uma velocidade de 130km/h.Mas alguns grupos (sempre tem alguém ocioso pensando) declaram que é necessário usar eletricidade para abastecer o veículo e essa eletricidade seria produzida de forma suja. Pelo visto, são tão preocupados com a poluição mundial que ainda não descobriram a energia eólica...Resta saber se o interesse e poder do petróleo não acabarão arquivando mais este projeto, que tem tudo pra vingar e substituir definitivamente nossos "beberrões" de gasolina.Mais sobre o assunto, AQUI, em português.Mais um pouco AQUI, em inglês.

Links interessantes para o pessoal do Clio Clube que está acessando:
- O MOTOR MAGNÉTICO
- TESLA ROADSTER ELÉTRICO
- FIAT PALIO ELÉTRICO
- O CARRO MOVIDO A AR: UPDATE

Motor a AR 100% Brasileiro

As postagens que mais renderam assunto até hoje neste blog foram O Carro Movido a Ar e seu respectivo Update Post. Mas agora um brasileiro, mecânico e sem graduação acadêmica reapareceu. E ele vai perturbar o sono de muita gente, com a sua invenção: O MOTOR A AR. Vasculhando a rede, encontrei no Terra essa notícia que realmente me surpreendeu. Não pela novidade, mas pelo fato de que eu já havia ouvido falar deste senhor há muito tempo atrás e nunca mais soube a respeito.

Veja a matéria CLICANDO AQUI.

O velho Fusca está em alta e valorizado

Na contramão da lógica, o velho Fusca está em alta e valorizado
Na internet, há anúncio que pede R$ 100 mil pelo carro.
Fusca vem passando de pai para filho e vira xodó de motoristas

Carro quando sai de linha costuma perder valor. Mas o Fusquinha está na contramão dessa lógica de mercado. O modelo da Volkswagen, inventado na Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, deixou de ser fabricado há mais de dez anos no Brasil. Mas, agora, o carrinho está em alta, cada dia mais valorizado por uma legião de motoristas apaixonados.

Fonte: Do G1, em São Paulo, com informações do Jornal da Globo

Predio implode

Uma sirene foi acionada por três vezes antes da implosão – às 9h, 9h30 e 9h55 -, para alertar a comunidade e os envolvidos no evento. Às 10h, finalmente soou o toque contínuo, e houve a implosão.



Vazio desde novembro do ano passado, o imóvel não tinha problemas estruturais, segundo a empresa Hochtief, contratada para fazer a implosão. A operação foi a alternativa escolhida pelo novo proprietário para a construção de um novo edifício no terreno, diz a Hochtief.



Para a implosão, uma área de 150 metros em torno do edifício teve de ser esvaziada, incluindo 11 vias entre as ruas Arandu e a Sansão Alves dos Santos. A região é ocupada por prédios comerciais, mas há dois prédios residenciais e algumas moradias térreas. Ao todo, cerca de 300 pessoas tiveram de sair de casa. Elas devem ser autorizadas a voltar a partir das 11h.


Foto: Reprodução/TV Globo
Prédio ocupava nº 1.400 da Av. Eng. Luís Carlos Berrini há 30 anos. (Foto: Reprodução/TV Globo)
Trânsito

A previsão é que tráfego na região, fechado por volta das 8h30, seja liberado por volta das 11h. No sentido bairro, o trânsito está interrompido na altura da Praça General Gentil Falcão. No sentido Centro, a interdição ocorre junto à Rua Arizona.



Para quem precisa seguir em direção ao Centro, a alternativa é seguir pela Rua Arizona, virar à esquerda na Rua Conceição de Monte Alegre, pegar a Rua Guararapes e depois virar à esquerda para retornar à Berrini.



No sentido bairro, a alternativa é passar pela Avenida Padre Antônio José dos Santos, seguir à direita em frente até a Rua Guaraiuva, à direita na Avenida Jornalista Roberto Marinho e retornando para a Avenida Chucri Zaidan, que é continuação da Berrini.



Os motoristas foram orientados por placas a não estacionar no local. Há cavaletes instalados em todas as ruas próximas.

Foto: Roney Domingos/G1
Roney Domingos/G1
Operário coloca explosivo dentro da coluna de concreto (Foto: Roney Domingos/G1)
Explosivos

Às 17h de sábado (16), a empresa responsável pela operação finalizou a colocação de 100 kg de explosivos em 400 pontos da estrutura do prédio. Os operários colocaram explosivos em 400 pontos diferentes concreto.



A detonação foi realizada a partir de uma central localizada na Praça James Maxwell, distante 200 metros. O engenheiro Manuel Rios explicou que os pontos de detonação são
Foto: Roney Domingos/ G1
Roney Domingos/ G1
Explosivo e fios são empurrados para a raiz da coluna de concreto (Foto: Roney Domingos/ G1)

interligados por dois fios: um azul, altamente explosivo, que se desintegra por inteiro a 6,8 mil metros por segundo. E um cor de cobre, que carrega espoletas explosivas acionadas por energia conduzida a mil metros por segundo.

Os operários passaram o sábado colocando os explosivos interligados aos fios em furos de 80 centimetros feitos no concreto. Após a instalação, os explosivos foram empurrados com cabos de madeira até a raiz do concreto. A previsão era que toda a detonação ocorresse de forma sincrônica, como em um balé, para que a estrutura caísse por inteiro.

O prédio recebeu telas de proteção para impedir o lançamento de destroços. Os edifícios vizinhos também foram protegidos. Uma tela instalada no canteiro central da Berrini busca impedir que os destroços fossem lançados para frente. Durante toda a noite de sábado (16), uma equipe de segurança da empresa vigiou o local, com apoio da Polícia Militar.

´PEDÁGIO DE PASSAGEM!

O Homem é o maior predador de tudo o que existe que tenha vida como a conhecemos ou... Não! A sua ambição constante e inconseqüente para os frutos do Bem, percorre pelos “caminhos” dos seus irmãos e principalmente, da Natureza!Na sua insensatez, vai despejando o seu lixo (qualquer que seja Ele) nos riachos e córregos, entulhando as margens em razão da força longitudinal das suas águas, desde a sua nascente em filetes até os mares e oceanos em ondas volteantes e caudalosas que, assim, mais e mais, manda o lixo recebido e herdado para as suas margens de passagens.O Homem citadino se torna inapetente e imprudente, portanto, um inútil para a paz da natureza e, com isso e, por isso, para a sua própria paz e a dos seus assemelhados, jogando o seu lixo nas águas, ao ponto de considerá-las o descarrego da sua sujeira, por Ele produzida.Às águas vem da límpida mina, nascedouro nas vertentes, de onde, normalmente, têm as nuances cristalinas e resplandecentes aos raios solares e, sempre, mitigando a sede de todos os que a procuram, canalizada ou, não! Logo no seu início pelos declives das encostas, percorrem seperteando pelos agrestes, seus limítrofes, porém, trazendo o seu corpo límpido e refletindo as belezas do Céu e das suas margens, ainda sem as sujeiras, num trajeto pré-estabelecido e apoiado pela própria Mãe a... Natureza!Às águas são incansáveis em seu trajeto, doando a vida e a abundância e, apesar de ter sido estável desde o seu nascedouro originário da mina, é a razão de ser e de estar de todos os animais e das plantações em geral, desde a modesta gramínea até as árvores frondosas. Todavia, tão logo, jorrando, na maioria das vezes na calmaria, chega às povoações humanas (Vilas cidades etc.) começa a pagar um injusto pedágio ao dar aos homens parte das suas águas para a sua subsistência, porém, recebendo, em troca, o seu lixo imundo para a condução aos rios maiores, mares e oceanos.Homens insensatos! Por qual razão, sendo conhecedores da ciência e suas vantagens, despeja a sua imundície nas águas que o beneficiam? Elas estão, apenas, ao seu serviço, na passagem constante por vocês, lhes dando sua água e, em resposta, recebem o seu lixo!Eis um meu poema inédito e relativo ao texto supra:
A PASSAGEM
Por que, vil e insensato,
Entulhas-me às margens
Da infância/regato...
Ao mar da abordagem?
Por que, citadino inútil,
Lança-me o teu estorvo?
Será minha ajuda tão fútil
Que me julgas o teu corvo?
Venho da límpida mina,
Nascimento da vertente,
Trago águas cristalinas
Mitigante da tua gente!
Enquanto serpenteio o agreste,
Mantendo meu corpo imaculado,
Vou refletindo a beleza celeste
Em meu trajeto... Calculado!
Sou um viandante incansável,
Doador de vida e de fartura,
Apesar de ter sido estável
Sou razão de ser da criatura.
Mas, chegando às povoações,
Pago pedágio de itinerário:
Dando-te água aos borbotões,
Levando-te o lixo ao estuário!
Por que, tens tanta voragem,
Despejando-me tua imundície,
Estou apenas de passagem...
Dou-te água: dá-me... Canalhice!
Sebastião Antônio Baracho.

Reflexos do Amor!

Perambulando pela vida, numa seqüência de afazeres acumulativos e com necessidades prementes e, necessárias ao meu sustento físico e espiritual, deparei-me com uma aposentadoria, após 40 anos de trabalho, às vezes, diuturnos, no Exército, Polícia Militar e Civil e no Fórum da minha Comarca, quando, de repente, cai no vazio e no abandono de tudo o que fizera de labor, no período em que trabalhei como policial e outros misteres.A minha aposentadoria se deu há duas décadas, ocasião em que passei a jogar sinuca a valer dinheiro e a ingerir aguardente diariamente, porém, em razão da vida militar anterior, só ficava ébrio em minha residência, para onde fugia aos primeiros sintomas de embriaguês, resultando em homéricas brigas com a minha esposa que, por “dever de ofício”, se intitulava de sóbria, descarregando em mim os seus conselhos, não aceitos por mim naquele estado etílico.Por volta do ano de 2.000, resolvi parar de ingerir bebidas alcoólicas e jogar sinuca, comprei um computador e, em seguida, entrei na Internet, passando a criar vários livros, poemas e textos diversificados. Hoje, totalmente curado e, sequentemente, sóbrio, fiquei, com o meu novo trabalho, curado das tremuras das mãos (Talvez LER) e, continuei e, continuo... Escrevendo!Para tal reviravolta comportamental, tive a imprescindível ajuda da minha esposa e, os prêmios de quatro NETOS maravilhosos, COM TRÊS Deles, praticamente, vivendo sob o meu teto, enquanto as mães trabalham nos Correios numa cidade vizinha.A minha recuperação moral e de comportamento se deu pela ajuda da minha esposa e filhos, todavia, a sua fixação, é resultante do amor dos meus Netos perfumando a minha existência com os seus sorrisos inocentes e afagos constantes com alegria sem freios.Todo homem que tiver uma mente arejada e assimilativa do reflexo, projetado pelos seus Netos, não poderá, nunca, se abraçar aos vícios e devassidões, pois, sendo um “espelho” para receber tais luzes, não poderá virar-se de costas aos netinhos, mostrando-lhes a parte opaca e posterior ao recebimento do reflexo refletido em sua direção.A seguir, apresento um meu poema, direcionado a todos os netos:
AOS NETOS!
Quero seus beijos em meu coração,
Minha alma enlevada, Peregrinando.
Seus olhares em doce investigação
Meu corpo, trêmulo, diversificando.
Anseio seus sorriso em afagos serenos,
De seus olhares na minha face com timidez,
Dois faróis de diáfanos focos plenos,
Fazendo-me feliz... Como sempre o fez!
Desejo o seu sim contrapondo o não,
Seu sorriso amansando a tormenta
Em doces lábios de pura absolvição
Fotografando a minha alma... Sedenta!
Pelos caminhos, só encontrava traições,
Rampas e curvas no meu sofrimento,
Mas, a firmeza dos nossos corações,
Transformou dor em esquecimento!
Certeza eu tenho do correto gabarito
Da somatória do meu esquecimento,
Com os NETOS abafando meu coração aflito
Com um doce amor em... Medicamento!
Sebastião Antônio Barachoconanbaracho@uol.coim.br

Pós-Graduação









A pré-inscrição pode ser realizada através do site: www.angloamericano.edu.br

Coca-Cola o Refrigerante Mundial!

Coca-Cola é um refrigerante de noz-de-cola vendido em mais de 140 países. É produzida pela Coca-Cola Company, que também é ocasionalmente referida como Coca-Cola ou Coca. É a marca mais conhecida e vendida do mundo. A maior concorrente da Coca-Cola é a Pepsi. Além de "Coca-Cola", o refrigerante recebe os nomes de "Coca", "Coke" ou apenas "Cola" dependendo de cada país ou região.

Criada pelo farmacêutico John Pemberton em 1886 e originalmente produzida como um remédio patenteado, a Coca-Cola alterou sua fórmula original e gradativamente conquistou novos mercados. Um dos responsáveis pelos sucesso da Coca-Cola Company foi o empresário Asa Griggs Candler, cujas táticas agressivas de marketing levaram a empresa a conquistar largas fatias do mercado de refrigerantes no mundo, a partir do século XX até os dias atuais.

A Coca-Cola Company enfrenta acusações de que a Coca-Cola traria efeitos colaterais perversos na saúde de consumidores, não havendo comprovação científica ou consenso sobre o assunto. Há também acusações de práticas monopolistas por parte da multinacional.
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Nos Eua crimes sem logica estao acontecendo

Um atirador vestido de preto subiu num palco de uma sala de aula e começou a atirar contra uma platéia de estudantes nesta quinta-feira (14) numa universidade no norte do estado de Illinois, em DeKalb, nos EUA. Ele matou cinco pessoas e se suicidou. A polícia ainda não descobriu a motivação do crime.
Crimes como esse em universidades,estao acontecendo discontroladamente,em cinco dias aconteceu cinco casos desse.

Poesia de amizade

Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre

Passageiros ficam feridos com acidente de uma van

Um carro e uma van colidiram por volta das 6h desta quinta-feira (14) na Estrada do Alvarenga, perto do cruzamento com a Avenida Nossa Senhora do Sabará, na Zona Sul de São Paulo.



De acordo com o Corpo de Bombeiros, sete passageiros ficaram feridos. Deles, quatro já foram levados para o hospital, com ferimentos leves.



O motorista de um dos veículos ficou preso nas ferragens e por volta das 7h20 já havia sido retirado. Seu estado de saúde não foi informado. Seis equipes dos bombeiros foram enviadas ao local.

sequestro-relânpago termina em acidente no centro de sao paulo

A fuga dos bandidos após um seqüestro-relâmpago na madrugada desta quinta-feira (14) terminou em acidente no Centro de São Paulo. Uma testemunha viu e avisou à polícia quando um jovem de 22 anos foi obrigado por três suspeitos a entrar no porta-malas de seu carro.

A polícia começou então uma perseguição, que terminou quando o bandido bateu o carro na porta de aço de uma loja de autopeças. A batida ocorreu próxima ao Minhocão, no centro, e destruiu a frente do carro.

Os três assaltantes ficaram presos nas ferragens e foram resgatados pelos bombeiros. Tanto eles quanto a vítima, que não sofreu ferimentos no acidente, foram levados para o hospital. Por volta das 5h30, eles ainda estavam internados e não tinham sido levados para a delegacia, segundo policiais de plantão no 23º DP.

Extra, extra, não percam a incrível história do homem que caiu do céu!



Homem relata sua experiência de abdução
O livreiro Onílson Pátero virou manchete internacional ao protagonizar episódio de abdução

Em período de grande onda ufológica, como esta em que o Caso Riolândia causa grande expectativa, um morador de cidade próxima relembra o episódio em que foi abduzido em 1973. Abaixo, a matéria do Diário da Região onde o senhor Pátero relata o ocorrido.Onílson Pátero ainda não sabe, mas está preste a protagonizar um dos casos mais integrados de abduções por extraterrestre que se tem notícia. Ele segue com seu Opala azul, quatro portas, de Osvaldo Cruz para Catanduva. Viagem cansativa noturna, mas a alegria pelos progressos no trabalho faz valer o esforço. Liga o rádio do carro para ter companhia. É maio de 1973 e, a um ano da Copa do Mundo, os boletins esportivos já falam da perspectiva do Brasil em conquistar o tetracampeonato.Quando Passa pela ponte do Salto de Avanhadava, em Penápolis, Pátero vê do outro lado alguém sinalizando.-Vai ver é o guarda rodoviário. Há essa hora!
Quem cena, na verdade, é um rapaz simpático e bem vestido.
- Está indo pra Catanduva?
-Vamos embora!Pátero desliga o som do carro e tenta puxar conversa com aquele jovem de comportamento insuspeito. Não consegue porém, tirar, mas que algumas palavras do carona. Fica sabendo apenas que seu nome é Alex, que se antecipa a quase todas suas perguntas. Repara que o jovem não carrega bagagem, nem pasta de trabalho. Traz com sigo apenas uma caixinha dourada. Parece uma cigarreira.- Você fuma?
- Não.A resposta curta e objetiva satisfaz o motorista que decide parar num posto de gasolina na entrada de Rio Preto. Oferece um café a Alex, mas ele prefere apenas água mineral.- Estranho, botou menos de um dedo de água no copo, pensa.Sob as luzes do pátio do estacionamento do posto consegue observar melhor o rapaz. Mede cerca de 1.75, cabelo amarelo aparado, rosto redondo, olhos azuis e grandes, orelha boca e nariz pequeno. Calça cinza sapato preto e jaqueta.
Pátero acende um cigarro e prosseguem a viagem. Na Washington Luis, ao ver os primeiros sinais de Catanduva, avisa:- Costumo entrar por aqui pelo aeroporto, tudo bem?
- Na verdade estou indo para Itajobi e a essa hora não tem mais ônibus para lá.O motorista, livreiro de oficio, relações-públicas da editora onde trabalha, mostra-se solícito e decide levar Alex até seu destino final.
Retornam a rodoviária e seguem até Itajobi. O rapaz indica a praça central e antes de saltar do carro, diz olhando fixamente para Pátero:- Qualquer dia desses eu irei visitá-lo.
- Mas como... Pátero não entende as palavras de Alex, porém não consegue concluir a pergunta.
- Você mora na rua (-), número (-), diz o carona antes de saltar do carro e partir.Com aquelas palavras ecoando dentro da cabeça – “Qualquer dia desses irei visitá-lo” - Pátero segue o caminho de volta para Catanduva. Próximo do quilometro sete da estrada, bem no ponto onde há um linhão da rede elétrica, algo estranho começa a acontecer. O rádio voltara a fazer-lhe companhia, mas começa a sofrer forte interferência. O carro começa a falhar. Ele reduz gradativamente até parar no acostamento. Um feixe de luz incide sobre o painel do carro. É uma luz redonda, que se movimenta da esquerda para direita. À medida que o foco de luz passa pelo painel deixa tudo que toca transparente.- Como pode? Estou vendo o motor funcionando, o comando de válvula, o virabrequim, todo o motor!
Pátero se pergunta o que estaria acontecendo, enquanto aquela luz intensa se movimenta. Passa sobre o assoalho do carro deixa todo o asfalto à mostra.
- De certo é um curto-circuito no automóvel. Só pode ser.Até aquele momento o livreiro procura manter a situação sob controle. Esforça-se em ordenar os pensamentos, mas as luzes não cessam e mudam de formato. Surge no espaço um filamento de luz, uma espécie de linha azul, cortante, em linha reta, que bate em cheio no seu rosto.com a visão ofuscada, Pátero tapa os olhos com um dos braços.- Vai ver é um caminhão desgovernado e com luz alta. De repente, se eu sinalizar, o motorista baixa a luz e muda de direção.
O foco, porém, torna-se ainda mais forte a indicar que esta muito próximo. Quando já bem encima do Opala, Pátero tira os óculos, coloca sobre o painel do carro e protege os olhos com as mãos à espera do impacto inevitável.- Vai trombar!Ele permanece imóvel por mais de um minuto, a espera da batida. Mas nada acontece. Pátero baixa os braços e vê a mais ou menos 20 metros de distância um objeto parado na estrada, boiando no ar. Tem o formato de duas bacias emborcadas. Mede uns sete ou oito metros de diâmetro por mais ou menos 20 metros de altura.- Será um helicóptero? Talvez o piloto esteja com problemas e está tentando pousar na rodovia, conjectura Pátero.- Isso não é um helicóptero coisa nenhuma, é oval e grande demais! Ele abre a porta do carro.Coloca o pé esquerdo no asfalto, o outro no estribo e deixa o braço direito apoiado na porta. Vê descer do objeto não identificado um tubo iluminado que começa a baixar lentamente. E quando está a mais ou menos um metro do asfalto, Pátero da um salto e grita:- Meu Deus, esse é um daqueles discos voadores que o pessoal tanto fala por ai!Imediatamente sai correndo, tentando fugir daquele foco de luz intensa. Mira para o lado de Catanduva, mas acha perigoso passar sob o linhão e corre na direção contraria, sentido Itajobi. Enquanto planeja a estratégia de fuga, pensa já ter corrido cerca de 40 metros. Na verdade, nem chega a sair do lugar. Fala em voz alta, mesmo sabendo estar sozinho:- Me jogaram uma tira de borracha pela cintura. Estou preso!Nesse momento o objeto não identificado lança um novo foco, de cor azulada, que bate no automóvel e deixa-o transparente, como se fosse vidro. Pátero só tem tempo de exclamar:- Meus Deus, derreteram o meu automóvel!Enquanto é suspenso para dentro da nave, perde os sentidos e desmaia, até desaparecer por completo. Quando recobra a consciência, Pátero esta caído no asfalto, com o rosto mergulhado dentro de uma poça d’água já é de manhã e um motorista que passa pelo local avisa a polícia, pensando tratar-se de um acidente. Quando o policial rodoviário toca em seu corpo estranhamente seco apesar da chuva que caíra até minutos antes, Pátero da um salto. Pensando ainda estar sob o do domínio de extraterrestres, tenta fugir.Levado para um hospital psiquiátrico de Catanduva é medicado e submetido a uma série de exames, inclusive de sanidade mental. Seu corpo apresenta manchas esverdeadas na altura do abdômen e o cabelo, castanho claro, está escuro. Refeito, Pátero mal tem tempo de ver a família e é levado para São Paulo, onde é submetido à hipnose regressiva. Diante de especialistas, um dos poucos detalhes surge apenas após muita insistência. Acorda assustado por diversas vezes, até que consegue balbuciar uma única frase:- Estou dentro da nave cercado por três seres, são homens de peito de aço.
Pátero é liberado da hipnose, retorna para Catanduva, mas tem sensações que sua vida nunca mais será a mesma. A imprensa toma conhecimento do caso e não tardam a sair às primeiras manchetes sobre “os homens peito de aço”.O livreiro retorna suas atividades na editoria. Em 26 de abril de 1974, em outra viagem rotineira e trabalho á noite, Pátero viaja pela SP-333 quando perto de Guarantã - SP, por volta das 23h30, revive a mesma experiência de um ano atrás. Mais uma vez próximo de um linhão da rede de energia elétrica, avista intenso feixe de luz azul:- Meu Deus são eles. De novo não!Mas seu carro, desta vez um fusca, é interceptado e Pátero é obrigado a parar no acostamento. Ele avista a poucos metros de distância um objeto em forma de disco percebendo que a novela iria se repetir, tenta fugir. Não tarda, porém, em ser capturado pela nave através de um forte facho de luz. No interior do UFO, Pátero tem uma enorme surpresa ao ver Alex, o carona antes da primeira abdução.- Alex é você?
- Sim amigo, fique calmo que nada de mal irá lhe acontecer.Ele então é levado para outro compartimento, onde é amarrado por cintas de aço á uma cadeira metálica por três seres encapuzados. Pátero é submetido a análises em seu corpo por meio de instrumentos e luzes. Em seguida, uma série de pessoas em fila indiana iniciam uma espécie de desfile em sua frente. Mais um enorme susto:- Espere um pouco, este ai sou!
Pátero não se contém ao ver o último da fila:
- É alguém igualzinho a mim, com as mesmas roupas e os óculos que eu usava na primeira vez em que fui raptado, como pode?Seria o primeiro caso de clonagem humana durante uma abdução? Nem mesmo Pátero tinha respostas. Ele percebeu apenas que passou por lugares desconhecidos no interior da nave e que seis dias depois, no meio da madrugada, foi deixado no alto de um morro na região de Colatina - no Estado do Espírito Santo. Estava a cerca de mil quilômetros de distância de onde fora capturado.Encontrado sujo, cheio de carrapichos e desorientados por um fazendeiro local, Pátero viu finalmente terminar seu pesadelo. Pôde em fim avisar a família, que chegava a considerar a possibilidade de que estivesse morto, vítima de assalto.
No entanto, não escapou da curiosidade da população e da imprensa. No dia seguinte antes do regresso a Catanduva, ainda ouviu um garotinho a gritar no centro de Colatina:-Extra, extra, não percam a incrível história do homem que caiu do céu!


Autor: Marival Correa
Fonte: Diário da Região
Crédito da foto

Amor animal

Essa é a história de Tonhão e Juma, uma onça pintada de 16 anos, que foi encontrada no Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná, e surpreendeu os biólogos.

“A onça pintada é um animal ameaçado de extinção no país, chegando quase a desaparecer de dentro do parque nacional”, aponta o biólogo do Parque Nacional do Iguaçu Jorge Pegoraro.

Tonhão veio de Ilha Solteira, noroeste de São Paulo, para ser o companheiro de Juma.
Primeiro dia: nada. “Segundo dia: nós estamos torcendo para que eles saiam da paquera e iniciem o namoro”, conta o veterinário do Refúgio Biológico Bela Vista Wanderlei de Moraes.

Mas a aproximação parecia ainda mais difícil. “As onças têm hábitos solitários. Elas só se juntam na época do acasalamento. A aproximação é lenta”, explica o veterinário do Refúgio Biológico Bela Vista Wanderlei de Moraes.

Até os passarinhos estavam mais inspirados. Dias, semanas se passavam, e uma ameaça pairava. “Pode acontecer de ela não aceitar esse macho”, acredita o veterinário do Refúgio Biológico Bela Vista Wanderlei de Moraes.

Foram 30 dias de rejeição, até que esta semana, o milagre aconteceu. Os biólogos esperam, para daqui a três meses, o fruto desse amor que custou a desabrochar.

VEREDAS DO ÉDEN!

Nas resultantes ao esmereilamento dos Dons e Saberes morais, pela qual, passa a humanidade que, a cada dia, dá mais valor e crédito aos Bens monetários em detrimento da Moral e da distribuição de seus Dons pelo exemplo, virtude e compensações gratuitas, desde que não haja ao seu redor, ouvidos moucos e desinteressados, ficando, assim, o restolho fragmentário a esvoaçar pelas Veredas, por lhe ter sido vedada a aceitação nas Avenidas e Alamedas de tráfego, tão somente, a favor do gáudio de quem tem muito para si sem distribuir a sobra para ninguém!Nas Veredas da vida, o Desnutrido da divisão lhe negada, fica esmaecendo todo o seu pensamento, numa euforia do seu futuro, numa ânsia sem âncora. Segue reto pelos contornos, dá voltas desengonçado pelas retas e, para perplexo, nos cruzamentos lhes impostos pela ganância de outros passantes.O seu verão é em águas estagnadas, em um páramo com estiagem reprimindo o florescer do vergel da sua nostalgia, segue em vacilantes e embrigadas passadas, tal e qual, a dos ébrios tresloucados à procura da periferia dos prêmios e vantagens, sempre, lhe negados!É, apenas, um número como o do seu CPF ou identidade, sem nenhum valor para a equiparação de média com os demais e, sem receber a doação de Bens que sobram aos outros caminhantes, no entanto, Ele e os companheiros de desdita são sempre dilapidados até o cerne, ficando zanzando sem rumo e escorraçados sem receberem ajuda alguma.Quando conseguem chegar às Avenidas e Alamedas da vida, não tem o itinerário definido nem o rumo facilitado, passando a ser um passante sozinho e ignorado, com o agravante de levar uma Cruz, invisível para os outros, e lhe arcar os ombros, tropeçando a todo o momento e, levantando-se estafado, pede ajuda aos abastados, recebendo a negativa com desdém.Todavia, a mesma Cruz que trás consigo, lhe dá o amparo resignatório pra seguir o seu sofrer na esperança de, ao final dos seus dias, chegar ao Édem por seu Deus lhe oferecido.O Pai de Todos! Inclusive, dos deserdados e infelizes, escolhe, primeiro, os que percorrem pelas Veredas e, até as prostitutas arrependidas, deixando as beatas, sem solidariedade com os irmãos, pelas Avenidas e Alamedas, pois, para Ele, o que tem mais valor é o Espírito benfazejo e, nunca! A projeção do luxo e da falta de beneficência dos corpos subalternos a Ele.
A seguir, um Resumo do acima referenciado, em forma de poesia, de minha autoria inédita:


Volatilizo todo o meu tino
Na euforia do destino
Em ânsia descontrolada,
Sigo reto em curvilíneas,
Volteio nas longarinas...
Estanco na encruzilhada!

Veraneio em águas turvas
Num deserto sem chuvas
Em um vergel de nostalgia.
Sigo passos embriagados
De ébrios já deslocados
A caminho da periferia!

Sou número na sociedade
Sem média pra eqüidade
Nas doações dos valores,
Mas... Retiram-me o sumo!
Fico vagueando sem rumo
Desnivelado dos favores.

Perambulo pelas avenidas
Sem ter metas definidas
Nem destino predominante
.Sou um viandante solitário
Levo minha cruz ao calvário
Tropeçando a todo instante!

Em cada levantar arfante
Peço arrimo ao passante...
Recebo escarro no rosto!
Só da cruz recebo o amparo
Pra seguir o meu rosário
Ao Éden por Deus proposto.

Oh! Deus meu das infelizes
Que escolhe... Meretrizes!
Deixando beatas no inferno.
Pra Ele só vale o espírit
oE, nunca, o valor do grito
Do pobre corpo subalterno!

Sebastião Antônio BARACHO.
conanbaracho@uol.com.br

Brasileiros reproduzem raios-bola em laboratório




Cientistas de Pernambuco reproduziram fenômeno raro em laboratório. Raio esférico ocorre durante tempestades e pode durar minutos.





Um grupo de cientistas brasileiros conseguiu reproduzir em laboratório um dos fenômenos mais raros da natureza, os relâmpagos esféricos. O feito comprova uma teoria que tentava explicar como eles aconteciam e confirma que quem disse que já viu bolinhas brilhantes pulando por aí não precisa consultar nem um oculista nem um psiquiatra.
Os relâmpagos esféricos foram descritos por diversas pessoas ao redor do mundo durante tempestades com raios. Na maioria dos casos, as esferas têm o dobro do tamanho de uma laranja e chegam a durar minutos. Os relâmpagos obtidos pelos cientistas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no entanto, são menores, do tamanho de uma bola de ping-pong, e duram menos, cerca de 8 segundos.
Segundo o orientador do trabalho, o químico Antônio Pavão, isso se explica pelo fato de que não se reproduziram em laboratório as grandes descargas elétricas da natureza. “Nós trabalhamos com voltagens relativamente baixas. Na natureza o fenômeno envolve raios que chegam a atingir milhões de volts e milhares de ampères”, afirmou Pavão ao G1.


Diversos cientistas já tentaram explicar a coisa. Há algumas teorias muito complexas (as esferas seriam formadas por bolas de plasma ionizado unido pelo seu próprio campo magnético) e outras que beiram o absurdo (elas seriam miniburacos negros criados durante o Big Bang).
A explicação que Antônio Pavão e seu aluno de doutorado, Gerson Paiva, utilizaram é mais simples e foi proposta pelos cientistas John Abrahamson e James Dinniss, da Nova Zelândia. O fenômeno seria formado por vapor de silício puro, formado após um relâmpago atingir o solo. Conforme esse vapor esfria, o silício se condensa e assume o formato de uma bola devido à carga elétrica da superfície. O brilho surge do calor do silício interagindo com o oxigênio.
Para reproduzir essas condições e testar se os neozelandeses estavam certos, o time de cientistas usou descargas elétricas de 140 ampères em pastilhas com silício de 350 micrômetros de espessura. “Assim conseguimos produzir bolas luminosas que se comportam de maneira semelhante à do fenômeno do raio-bola”, afirma Elder Vasconcelos, também da UFPE, que fez parte do grupo de Pavão e Paiva.
Com o sucesso do trabalho, que será publicado em uma edição futura da revista científica “Physical Review Letters”, o grupo agora vai tentar repeti-lo com outros materiais, como ligas metálicas. Para a equipe, no entanto, o mais importante é mostrar que a ciência brasileira também é capaz de grandes feitos. “Isso está mostrando que no Brasil nós também produzimos ciência de qualidade. E que boas pesquisas não nascem só em laboratórios supersofisticados”, afirma Pavão.Quem quiser conferir o “raio-bola” ao vivo vai ter a oportunidade em breve, garante Antônio Pavão, que também é diretor do Espaço Ciência, do governo pernambucano. “Ainda não temos a data definida, mas vamos fazer uma demonstração do processo aberta ao público”, afirma.
Marília JusteDo G1, em São Paulo

Raios em forma de bola Um fenomeno natural, mas responsável por inúmeros informes de avistamentos de OVNIs



Esse tipo especial de descarga elétrica, consiste geralmente num balão de plasma ou gás fortemente ionizado. Possui uma certa estabilidade, durando vários segundos e, extraordinariamente, até vários minutos.Tem um tamanho de poucos centímetros, mas com exceções da ordem de até um metro e, embora se forme em tempestades, algumas vezes também ocorrem com tempo bom. Uma cor muito comum é o vermelho-alaranjado, sua velocidade pode chegar até 100 km/h, sua dinâmica é independente da direção do vento ou da gravidade, produz sons similares a zumbidos e desprende um odor semelhante ao enxofre ou ozônio. Esse fenomeno interfere nas emissões de rádio, deixa marcas de queimaduras e outros rastros no chão.
Extraido do livro Desaparições Misteriosas de Patrice Gaston - Livraria Bertrand:O raio globular, ou "raio em bola", atravessa os vidros, as paredes ou cortinas sem provocar qualquer incêndio ou estrago . . . como se tivesse o poder de se materializar à sua vontade. Contestado até 1950, o raio globular passou a despertar depois um novo interesse: personalidades científicas viram entrar tais globos nas suas casas e descreveram as suas evoluções pormenorizadamente. Durante uma tempestade, algumas testemunhas puderam observar uma bola de fogo muito parecida com um raio. A sua luminosidade era muito viva. Contrariamente ao raio vulgar, esta bola mantinha-se parada durante vários segundos e deslocava-se de maneira errática, ao longo de tubos ou de fios elétricos. Depois, bruscamente, desaparecia , deixando atrás de si um cheiro de ozônio.A bola pode, entretanto , incendiar depósitos de carburante, queimar livros ou então explodir e matar pessoas nas proximidades, como foi o caso do físico Raichman, em Leningrado, em 1753.O mais espantoso é que o raio globular é insensível ao vento, parece oscilar sobre si mesmo como um pião, mudar de direção. O organizador das pesquisas nucleares soviéticas, Kipitza, formulou uma teoria e esboçou um programa de investigações sobre este fenômeno. Foi então que os americanos, julgando tratar-se de uma investigação militar, resolveram entregar-se também às pesquisas. E assim, em 1965 tinham despendido esforços importantes para considerar todas as hipóteses possíveis sobre este fenômeno e imprimir às investigações uma orientação adequada.Existe também uma associação entre os raios globulares e os Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) que a imprensa na França como nos EUA, quer fazer passar por mentiras ou visões de alucinados. Segundo Kapitza, o raio globular seria "uma descarga provocada por ondas de radiofreqüência emitidas durante a tempestade e localizadas por reflexões em objetos naturais". Ele calculou que, para que tal fenômeno pudesse durar ao menos alguns segundos, seria necessário que contivesse por centímetro cúbico mais energia do que a contida num volume igual de plasma completamente despido da nuvem atômica. Concluiu depois que isso era impossível, a menos que se revejam os princípios da física ou que exista uma "forma de energia ainda desconhecida".Para que o raio globular - ou "plasmóide" - possa subsistir, é necessário que seja alimentado por um "fornecimento contínuo de energia". Este fornecimento só poderia ser eletromagnético. Seria portanto necessário que, por intermédio de um fenômeno de ressonância, ou por "uma transmissão de onda", ele recebesse a energia necessária à sua alimentação. Guy Tarade conta um fato que pode definir o fenômeno: um fotógrafo de imprensa em Nice, Francis Bay, pôde observar um raio globular quando tirava fotografias em sua casa. Sentiu uma "presença" atrás de si, como se alguém o espiasse. Ao voltar-se, viu com susto, encostada à porta, uma grande bola luminosa fluorescente e, segundo os seus termos, "idêntica ao écran de um receptor de televisão". O notável fenômeno bateu-se progressivamente até ficar reduzido a um ponto extremamente luminoso que depois desapareceu. Uma dezena das suas folhas de papel fotográfico, virgens, estavam veladas e uma película que estava a ser revelada apresentava traços de queimaduras.O físico Babinet estudou um caso estranho de raio globular: um alfaiate que morava em Val-de-Gráce, em Paris, estava à mesa quando viu de súbito sair da chaminé uma bola de fogo que se balançou docemente, rebolou sobre o pavimento e veio evoluir para junto dele. O homem recuou. A bola elevou-se então até a altura do rosto do alfaiate, mas este não se assustou excessivamente com aquele fantástico frente-a-frente. Depois, tendo provavelmente terminado o seu exame um tanto indiscreto, a bola dirigiu-se para um buraco feito na parede, utilizado para a passagem do cano da chaminé. "Depois de ter soltado delicadamente o papel que tapava o buraco", o globo luminoso desapareceu aos olhos do alfaiate, que ouviu daí a pouco uma explosão violenta. Ao chegar à parte superior do tubo, o globo de fogo explodira, projetando sobre o telhado tijolos e destroços da chaminé.A revista G.E.P.A. menciona que, num belo dia de junho, de céu azul e sem nuvens em 1924 , três moradores de Genay, no Ain, observaram também o fenômeno. "Viram de súbito uma bola de fogo de vinte a vinte e cinco centímetros de diâmetro, resplandescente, dançar diante da janela fechada, do lado norte da cozinha."Subitamente a bola alargou-se num cilindro comprido, que penetrou na cozinha por um vidro partido. Depois de ter penetrado no ambiente, o cilindro retornou à sua forma de bola e deu a volta ao compartimento, planando à altura de um homem; depois sem provocar qualquer estrago, dirigiu-se para a janela e saiu pelo buraco que lhe serviu para entrar, alongando-se novamente. Uma vez mais, retornou a sua forma de bola luminosa e desapareceu.Leia mais no livro Desaparições Misteriosas de Patrice Gaston - Livraria Bertrand

Ops fui clonado...


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Fonte: www.geocities.com/sitedoscorruptos


"No regime democrático, todo partido devota todas as energias para demonstrar que os demais partidos não têm competência para governar. E todos eles estão certos". Henry Louis Mencken (1880-1956) - Jornalista americano


"A economia compreende todas as atividades do país. mas nenhuma atividade do país compreende a economia". Millôr Fernandes - Jornalista e escritor


"O brasileiro só tem três problemas: Café, almoço e jantar". Chico Anísio - Humorista


"Não é o poder que corrompe o homem. O homem é que corrompe o poder".. Ulisses Guimarães - Escritor


"Quando o emprego vira um luxo, o salário fica um lixo". José Maria de Jesus - Bóia fria

"Imaginação é mais importante que inteligência". Albert Einstein - Físico

"Aprender com a experiência dos outros é menos penoso do que aprender com a própria". José Saramago - Escritor português

"Quando eu disse ao caroço de laranja, que dentro dele dormia um laranjal inteirinho, ele me olhou estupidamente incrédulo". Hermógenes

"Não existe país sub-desenvolvido. Existe país sub-administrado". Dito popular

"Quem gosta de miséria é intelectual". Joãozinho Trinta - Carnavalesco

"É preciso passar o país a limpo". Boris Casoy - Jornalista (Frase "bordão" que ficou faamosa, principalmente, durante o desenrolar do caso Collor / PC)

"Qualquer pessoa pode zangar-se. Isso é fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa; Isso não é fácil". Aristóteles

"O Brasil não é um país sério". Carlos Alves de Souza - Embaixador brasileiro em Paris em 1962 (Frase que sempre foi atribuída à Charles De Gaulle)

"Há dois tipos de pessoas: As que fazem as coisas, e as que dizem que fizeram as coisas. Tente ficar no primeiro tipo. Há menos competição". Indira Ghandi

"Se você me engana uma vez você é culpado , se me engana duas vezes, o culpado sou eu". Ditado árabe

"A ausência da evidência não significa evidência da ausência". Carl Sagan - Astrônomo americano

"Parece impossível que numa grande lavoura cresça apenas uma touceira de trigo, e num universo infinito exista apenas um mundo habitado". Metrodorus - Antigo sábio da ilha grega de Chhios

"Tudo vale a pena, se a alma não é pequena". Fernando Pessoa - Poeta português

"Quem aceita o mal sem protestar, coopera realmente com ele". Martin Luther King - Líder negro americano assassinado

"Velho sim! Velhaco não!". Ulisses Guimarães - 1992 (Em resposta ao presidente na &eaccute;poca, Fernando Collor de Mello, que o havia chamado de "velho gagá")

"Um povo de cordeiros sempre terá um governo de lobos". Dito popular antigo

"Nos processos de seleção, as empresas descartam os criativos e ficam com pessoas sem imaginação. Depois as mandam fazer cursos de criatividade". Domenico De Mazzi - Sociólogo italiano

"A fábrica do futuro terá apenas dois operários: Um homem e um cachorro. Função do homem: alimentar o cachorro. Funcão do cachorro: não deixar o homem tocar nas máquinas". Walter Block - Autor de "Defending the Undefendabble"

"O Brasil tem os burocratas mais religiosos do mundo. Nunca assinam um contrato, sem antes pedir um terço". Dito popular

"Dá-se muita atenção ao custo de se realizar algo. E nenhuma ao custo de não realizá-lo". Philip Kotler - Consultor americano

"Todo amor é eterno. E se acaba, não era amor". Nelson Rodrigues - Dramaturgo

"Duvidar de tudo ou crer em tudo, são duas soluções igualmente cômodas, que nos dispensam, ambas de refletir". Henri Poincaré (1854-1912) - Matemático francês

"No Brasil de hoje, os cidadãos têm medo do futuro. Os políticos têm medo do passado". Chico Anísio - Humorista

"O gênio fala muitas vezes mal e não sabe gramática. Mas transporta montanhas, constrói cidades, estabelece estradas de ferro e telégrafos. Muitos homens cultos falam e escrevem muito bem, mas são incapazes de construir e criar". Prentice Mulford

"Certos políticos brasileiros confundem a vida pública com a privada". Aparício Torelli, o "Barão de Itararé

"Meu patrão é o Brasil". Eriberto Batista - Ex-motorista do Palácio do Planaalto (Que foi peça-chave na denúncia de corrupção no caso Collor / PC)

"Um quadro só sobrevive, graças aquele que o olha". Pablo Picasso - Pintor espanhol

"Pessoas oprimidas não podem permanecer oprimidas para sempre". Martin Luther King - Líder negro americano assassinado

"O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, mas sim por aquelas que permitem a maldade". Albert Einstein - Físico

"É melhor vencermos a nós mesmos, do que ao mundo". Jean Paul Sartre - Filósofo francês

"A sabedoria não nos é dada. É preciso descobri-la por nós mesmos, depois de uma viagem que ninguém nos pode poupar ou fazer por nós". Marcel Proust (1871-1922) - Escritor francês

"Você pode enganar algumas pessoas todo o tempo. Você pode também enganar todas as pessoas algum tempo. Mas você não pode enganar todas as pessoas todo o tempo". Abrahan Lincoln - Presidente americano assassinado>

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto".

"Eu tenho saudade do que não vivi. Tenho saudade de lugares onde não fui e de pessoas que não conheci. Tenho saudade de uma época que não vivenciei, lembranças de um tempo que mesmo sem fazer parte do meu passado, marcou presença e deixou legado. Esse tempo, onde a palavra valia mais do que um contrato, onde a decência era reconhecida pelo olhar, onde as pessoas não tinham vergonha da honestidade, onde a justiça cega não se vendia nem esmolava, onde rir não era apenas um direito do rei... Ah, esse tempo existiu, eu sei. Tempo de caráter, lealdade, escrúpulos. Tempo de verdade, amizade, respeito ao próximo. Amor ao próximo. Tenho saudade do tempo em que a justiça era respeitada porque era acreditada. Acima de tudo. Autoridade máxima do dever. Zeladora dos direitos. Sem vergonha de ser o que é, de apontar o que fosse, desde que fosse o justo, o correto, o verdadeiro.
A justiça, cega para um dos dois lados, já não é justiça. Cumpre que enxergue por igual à direita e à esquerda.
Saudade da justiça imparcial, exata, precisa. Que estava ao lado da direita, da esquerda, centro ou fundos. Porque o que faz a justiça é o “ser justo”. Tão simples e tão banal. Tão puro. Saudade da justiça pura, imaculada. Aquela que não olha a quem nem o rabo de ninguém. A que não olha o bolso também. Que tanto faz quem dá mais, pode mais, fala mais. Saudade da justiça capaz. (...) a injustiça, por ínfima que seja a criatura vitimada, revolta-me, transmuda-me, incendeia-me, roubando-me a tranqüilidade do coração e a estima pela vida". Rui Barbosa (1849 - 1923)

"Se você agir com dignidade, pode não consertar o mundo... Mas tenha certeza de uma coisa: Na Terra haverá sempre um canalha à menos". Gil Gomes - Jornalista

"O homem é o único animal que se ruboriza. Ou que tem razões para isso". Mark Twain (1835-1910) - Escritor americano

"Trate bem a terra. Ela não foi doada à você pelos seus pais. Ela foi emprestada à você pelos seus filhos". Provérbio antigo do Quênia

"O pessimista queixa-se do vento. O otimista espera que ele mude. O realista ajusta as velas". Willian George Ward (1812-1992) - Teólogo inglês

"Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas". Thomas Cray (1716-1771) - Teólogo inglês

"Vocês adultos, dizem para nós crianças, não brigarmos, não destruírmos, para dividir... Porque vocês então não fazem a mesma coisa? Se vocês não sabem como cuidar da natureza, por favor, não a destruam". Partes do discurso de uma das jovens canadenses que vieram ao Brasil para participar da Eco 92 (11 de junho de 1992)

"Hay que endurecer-se. Pero sin perder la ternura jamás". Che Guevara

"Orçamento é uma conta que o governo faz para saber aonde vai investir o dinheiro que já gastou". Boris Casoy - Jornalista

"O brasileiro não tem medo do fim do mundo. Tem medo é do amanhã". Jean Delumeau - historiador francês

"Se a rosa tivesse outro nome, ainda assim teria o mesmo perfume". Willian Shakespeare - Dramaturgo inglês (Julieta em "Roomeu e Julieta")

"O povo na rua é minha verdadeira estátua. A outra, de cimento armado, não me interessa, porque passarinho faz cocô na cabeça". Ulisses Guimarães

"As dificuldades, como as montanhas, aplainam-se quando avançamos por elas". Émile Zola (1840-1902) - Escritor francês
UMA PEQUENA HISTÓRIA "Conta-se que certo escritor uma vez, estava caminhando numa praia deserta, quando avistou um homem recolhendo algo das areias e jogando no mar. Curioso, aproximou-se para ver do que se tratava. O homem avistado recolhia estrelas do mar, que as águas haviam arremessado na areia da praia, e as devolvia ao mar. O escritor perplexo ao ver aquilo, disse ao homem: Mas o que você está fazendo? São muitas estrelas... e essa praia é enorme! O homem sorrindo, abaixou-se, pegou mais uma estrela e mostrando-a para o escritor, disse: Pode ser... mas para essa aqui, eu fiz a diferença - e devolveu novamente a estrela ao mar.
O escritor passou a noite, pensando no que o homem na praia, havia dito.
No dia seguinte, o escritor acordou bem cedo, e foi sorrindo pegar estrelas..."
Autor desconhecido