Piadas de mineiro

Lula estava nadando no lago Paranoá e começou a se afogar. Foi salvo por três compadres que estavam pescando. Agradecido, disse que eles poderiam lhe pedir qualquer coisa.

Um deles, gaúcho, falou:

-Meu filho trabalhava na fábrica de sapatos e perdeu o emprego. Quero um trabalho para ele, tchê!

-Está mais do que feito! - disse o presidente.

Outro, do Piauí, reclamou que era analfabeto e queria aprender a ler.

-A vaga já está garantida! - respondeu Lula.

O terceiro era o Zé Botina, mineiro:

-Ieu quero um interro de estadista, com sarva de tiro, flor, banda de música e tudo mais!!!...

Sem entender, Lula perguntou:

-Mas você é tão novo, Zé!...Por que toda essa preocupação com a morte?

E o caipira:

-Uai, o que o sinhor acha que vai acontecê cumigo quando ieu chega lá em Minas e dissé que sarvei ocê??
___________________________________________________________________________________

Um sério (seríssimo) pesquisador científico fez um levantamento a nível nacional, por encomenda do Humortadela, para saber as coisas que o homem brasileiro mais gostava. Em todos os cantos do país a resposta era uma só:

-Dinheiro e mulher!

Em todos os estados da nação, os homens respondiam de bate pronto: "dinheiro e mulher".

Quase ao final da pesquisa, ele encontrou um mineirinho do interior sentado de cócoras a beira da estrada pitando um cigarro de palha.

-Bom dia.

O mineirinho deu uma tragada, cuspiu de lado e respondeu: "Diiia, sô."

-Estou fazendo uma pesquisa para saber as coisas que o homem brasileiro mais gosta. O senhor pode me responder?

O mineirin deu mais uma pitada e mais uma cuspida:

-Uai, sô. As coiss qui us homi mais gosta é "dinheiru, muié e.... ....bicho di pé!".

O pesquisador, estranhando a inclusão do item "bicho de pé" na resposta, perguntou:

-Olha, todo mundo falou dinheiro e mulher. Mas e o bicho de pé?

Mais uma pitada e mais uma cuspida, o mineirinho retruca:

-Uai, sô. Pra que qui serve nóis tê dinheiru e muié, se o "bicho" num fica di pé?

_____________________________________________________________________________________

Um “mineirin” comprou um sitio lá “pras” banda de Juiz de Fora. O “trem” tava abandonado, mato alto, sujeira pra todo lado. Aos poucos, arrumou tudo, fez um chiqueiro, um galinheiro, pintou o pé das arvores de branco, até que deixou tudo bonito, tudo bem cuidado. O padre da cidade, de passagem pelo local, viu aquilo e interessado no dizimo, parou pro cafezinho.

- Uai, mais que belo trabalho oceis fizeram aqui, sô

- Oceis, oceis quem, exclamou o mineirinho.

- O senhor e Deus, respondeu o padre.

- Ah, falou o mineirinho. Mas o senhor precisava ver, quando ele cuidava daqui sozinho...

__________________________________________________________________________________

Num bar no meio do caminho, um Gaúcho e um Mineiro estavam tomando umas e trocando prosa.

Com a valentia que é típica dos rio-grandenses, o gaúcho saiu com a seguinte afirmação:

-Na minha terra só tem macho!

O Mineirim, pensa um pouco e pergunta:

-Macho que ocê fala é ómi?

-Pois sim, tche! –responde o gaúcho.

-Óia, na minha terra é metade ómi e metade muié e nóis tá achando isso bão demais!

_________________________________________________________________________________

Num bar no meio do caminho, um Gaúcho e um Mineiro estavam tomando umas e trocando prosa.

Com a valentia que é típica dos rio-grandenses, o gaúcho saiu com a seguinte afirmação:

-Na minha terra só tem macho!

O Mineirim, pensa um pouco e pergunta:

-Macho que ocê fala é ómi?

-Pois sim, tche! –responde o gaúcho.

-Óia, na minha terra é metade ómi e metade muié e nóis tá achando isso bão demais!

___________________________________________________________________________________

O mineirinho chega à estação ferroviária com a mulher e se dirige ao guichê de vendas de passagens:

- Moço, o trem das treis e deiz já passou?

- Sim, já faz tempo que passou.

- E o trem das cinco, custa pra passa?

- Ah, vai demorar bem!

- E antes dele num vai passa ninhum otro trem?

- Não não. Nenhum outro trem...

- Sinhor tem certeza?

- Absoluta. O senhor vai querer comprar a passagem?

- Não sinhô, brigadu.

E virando-se para a mulher:
- Eleodora, num falei procê qui a gente podia atravessa os trilhos sem medo...

Nenhum comentário: