FALANDO ALTO !!!
Na época que existia CPMF você contabilizou a mordida que este imposto deu no seu bolso? Depois você precisou ir no hospital? precisou deste recurso que é seu direito?
Que tal pagar o CSS (Contribuição social para a saúde), isto mesmo este é o novo CPMF, e por que não se manteve a tal CPMF??? Porque este imposto não era utilizado exclusivamente para este uso, e acredito friamente que não será utilizado novamente para o social.
O governo não possui um orçamento? o tal PAC? ou mesmo somente o orçamento financeiro para obras ? não existe a distribuição? e por que? por mais que falem que é distribuido não existe hospital com médicos suficientes, e existe várias situações ainda que o remédio também não é encontrado.
Recentemente levei um conhecido até o hospital, chegando lá, notei que não existia orçamento, pois na sala de espera avistei telas de LCD passando programas infantis sem som algum, mas eu não estava junto a pediatria, analisei e ví que vários idosos, trabalhadores são tratados como palhaços, não entendo o porque de telas de LCD se neste mesmo hospital não existia remédios, um remédio comum para dor.
A estética do hospital é muito bom para tirar fotos em campanhas.
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Carta do presidente FIESP
A proposta de criar a Contribuição Social para a Saúde (CSS) - que nada mais é do que uma reedição da extinta CPMF com alíquota modificada - deve entrar na pauta de votação do Congresso Nacional entre hoje e amanhã.
Vamos enviar mensagens aos parlamentares que conhecemos, com os quais temos um bom relacionamento e, principalmente, àqueles que formam a base aliada do Governo, para pedir que não aprovem a CSS. Além de representar um ônus adicional para o já penalizado contribuinte brasileiro, a nova contribuição é absolutamente desnecessária.
Porque mesmo sem a CPMF derrotada em dezembro do ano passado, a Receita Federal arrecadou, entre janeiro e abril deste ano, R$ 221,495 bilhões, o que significa um crescimento de R$ 24,907 bilhões, em termos reais (descontada a inflação) e uma alta de 12,56% em relação aos quatro primeiros meses de 2007.
Em vez de tentar criar novos tributos neste momento de arrecadação recorde, o Poder Público deveria estar empenhado em reavaliar prioridades e estudar medidas para reduzir seus gastos.
Fonte: Paulo Skaf
FIESP
:: Relação dos Deputados Federais ::
http://www.fiesp.com.br/newsletter/cpmf/dep_federais.pdf
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