Acervo Fotográfico de Apolonio Rodrigues: Biodiversidade do Iguaçu

Princípios da Biologia da Conservação e U.C.

Silviane Linque Francischetti
Tecnóloga em Gestão Ambiental



A natureza da divergência entre interesses de conservação e interesses de desenvolvimento humano é constante. Como o Parque Nacional do Iguaçu é rico em biodiversidade, mas também já se encontra em estado de insularização, sendo que esforços devem se concentrar em métodos que otimizem as redes de corredores ecológicos. Contudo, um consenso deve haver entre as áreas prioritárias para conservação e áreas que propiciem desenvolvimento socioeconômico, como acontece com o entorno e sua exploração turística. Assim, a avaliação de indicadores eficazes e capazes de revelar possíveis conflitos de conservação é uma das importantes ferramentas para a manutenção dessa biodiversidade e ecologia da paisagem do local. Por outro lado, a introdução de espécies exóticas é responsável por grandes prejuízos econômicos sociais e ambientais, facilitando uma dispersão indesejável e ameaça ecológica. A conservação da biodiversidade nos seus vários níveis é demonstrada na administração da Unidade de Conservação, que executa plenamente suas ferramentas para a conservação biológica do Parque. Principalmente considerando que essa conservação implica maior estabilidade, funcionalidade e produtividade dos ecossistemas. Um dos anseios da biologia da conservação manifesta-se no desenvolvimento de princípios teóricos e metodologias para a arquitetura natural. Padrões de diversidade são indicadores de processos populacionais e então, quando possível, ambos dados ecológicos (abundância, taxas de crescimento, demografia) e genéticos devem ser incorporados nesta arquitetura garantindo a viabilidade da conservação. A necessidade de incorporação de dados no planejamento de conservação é importante e, tais dados podem ter papel fundamental e integração na conservação, gerando como resultado final uma melhor representação e persistência de toda a biodiversidade regional, através da Unidade de Conservação, sendo citado, o Parque Nacional do Iguaçu.

BELCHIOR DE... IDÉIAS !

De umas décadas para cá, o Ser Humano tem sido inadimplente no cumprimento de seus contratos, firmados com a Vida e a Felicidade, numa miscelânea de atitudes desregradas e inconseqüentes, em prol do que Ele ache de bom alvitre em seu único interesse, desde que lhe renda os lucros e vantagens pretendidas, entretanto, muitas das vezes, trás consigo um depósito, tipo Belchior, onde armazenam, a sete chaves, as circunstâncias e os eventos do seu dia-a-dia, aos quais, considera como velhos e imprestáveis aos fins que pretende.

Nos meus setenta anos sobrevividos dos meus erros e acertos, sempre me baseando na maturidade observativa e... Seguida! Além do empirismo moldado ao meu desenvolvimento pouco didático, aprendi e, apreendi muitas coisas a respeito desse Depósito de objetos relegados ou, mesmo, esquecidas totalmente, pelos meus irmãos de jornada, em cabotagem contínua pelos meandros da minha (e, deles!) existência.

Elenco, a seguir, O depósito nos belchiores da humanidade, o fazendo, resumidamente, em razão de sua grande dimensão nas mentes defectivas, a saber:

< Amor! Sem amar! Só se baseando em interesses financeiros e, outros!< Abafar os bons sentimentos, sem deixá-los expandir ao seu derredor!< Abandonar, desamparando, os carentes e necessitados!< Bisbilhotar a vida alheia, por motivos fúteis, porém, homiziando a sua em seu âmago!< Comungar com as más ações, suas ou de outrem, resguardando-as consigo!< Dominar os seus sentimentos, não dando vazão aos seus sorrisos e afetos a ninguém!< Esmiuçar a vida alheia sem dar resultante dos bons atos dos outros, que tenha conhecimento!< Fingir-se prestativo, todavia, sempre negando ajuda aos outros!< Guardar a verdade e divulgar a mentira prejudicial!< Humilhar-se intimamente e, difundir orgulho e bazófia!< Irritar-se constantemente, fingindo-se, em seguida, de cordato!< Julgar-se todo poderoso e sapiente, embora não se apresente tão capaz!< Lamuriar-se consigo mesmo, mas, apresentar-se em público como um Ser completo e orientador!< Mancomunar com o Mal e mostrar-se benigno!< Naufragar-se na incompetência aparentando-se um sábio!< Optar pelo malefício o difundindo como benfazejo! < Projetar prestabilidade e difundir exploração de outrem!< Quedar-se em ajudar aos outros, mas, demonstrar-se como incapaz para tal!< Resguarda-se da ajuda, negando-se saber como fazê-la! < Simular deficiências para não se oferecer para dirimir problemas dos seus irmãos de jornada!< Tender-se, sempre, para o lado Mau, aparecendo-se como bondoso!< Ufanar de perfeito sem sê-lo!< Vangloriar-se das vitórias sem dividi-las com os que o ajudaram!< Xingar, mentalmente, a todos, mas, mostrar-se, sempre, solidário e elogioso com a pessoa em foco!< Zangar-se, internamente, com quem discorde de si, porém, transmitindo aceitação!

A continuar, teria que ter uma passarela enorme de papeis e, tempo disponível para continuar, além de massacrar, com letras, os meus minguados leitores, assim, prefiro parar por aqui, todavia, dando um modesto conselho aos meus leitores:

Na calada da noite, em repouso, dê uma mirada em seu subconsciente e, pesque do seu âmago e do Belchior, coisas que consideres, à primeira observação mental, como depositada por desuso e desinteresse, dando a Elas outra roupagem de observação e, as oferecendo a Luz e o conhecimento aos demais!

Verás que... Lá! Encontram-se muitas circunstâncias estáveis que, até então, às consideravas como inconstantes ou volúveis, que poderão ajudar aos seus irmãos de jornada pelos caminhos da vida à procura do caís da perfeição ou, da boa convivência fraterna.

Sebastião Antônio BARACHO.
conanbaracho@uol.com.br

A MULTIDÃO... NÃO JULGA!

(Caso... Isabella)

Recentemente, uma pessoa emitiu uma opinião em um dos meus textos, dizendo, mais ou menos, o seguinte:
“Pessoas ricas, quando cometem um crime bárbaro, fazem de tudo para dificultarem a elucidação dos fatos que os apontariam como autores! Ocasião em que, as pessoas de classes inferiores, devem ir para as ruas se manifestando contra Elas, o que evitará que tudo acabe sem os seus indiciamentos e, ou, condenações judiciais!”
Discordo, plenamente, dessa opinião! Pelas razões a seguir:
(A)- Num aglomeramento de pessoas de várias classes sociais, abaixo da principal, onde, se reúnem vários tipos humanos, uns esclarecidos e, a maioria esmagadora, carente do saber... Apreendendo do ético e da justiça ilibada! A somatória das suas tomadas de posições e decisões as iguala a uma criança de poucos anos de idade, portanto, sem estribo para galgarem os degraus da sapiência e da legalidade do que pedem... Protestando!
(B)- Longe de querer comparar suspeitos de homicídios e, outros crimes bárbaros com o Mestre Jesus Cristo, foi um análogo aglomeramento de pessoas... Impessoais, que preferiram Barrabás, condenando o inocente Jesus ao suplício e morte na Cruz!
O emissor do recado me enviado, se precipitou ao dizer que o povo, reunido, deveria tomar às rédeas, julgando, sem defesa, os Suspeitos de um crime bárbaro, para os seus suspeitos não virem a ser absolvidos com artimanhas ou, amparados pelos seus saberes didáticos e/ou, monetário, pois, de entremeio das Pericias e investigações não pode haver interferência popular, embora sem a prática de dolo, em razão de o inquérito resultante ser uma mera peça informativa que, só terá validade, após a denúncia firmada pela Promotoria, na fase judicial que, pode ser, ou não, aceita pelo MM. Juiz de Direito do feito.
Em todos os vários textos que criei e difundi para mais de 15 Sites, inclusive, para a minha associação (Aespol) e Ouvidoria de Polícia do meu Estado (MG), alusivo ao covarde assassinato da menina ISABELLA NARDONI, Nunca procurei defender os pai e a madastra Dela, primeiro, por não ser advogado e, segundo, por desejar, tão somente, que a verdade, clara e insofismável, venha a surgir, com ampla defesa para quem for apontado, como autor ou, autores, para que haja a Denúncia do Promotor, porém, como estou, por enquanto, “remando contra a maré popular” tendo que ouvir comentários desairosos e precipitados de várias pessoas, inclusive me chamando de “Maconheiro”, os quais, não comungam com as minhas idéias e, na certa, fazem parte da Multidão contrária que emitem as suas opiniões pelas ruas, tendo, em suas atitudes, a idade mental de poucos anos de vida, Crianças mesmo!
Não devemos fazer dos crimes bárbaros uma disputa entre classes sociais ou, profissionais, em razão dos autores, com os atos praticados em público ou, às escondidas, o que os faz pertencerem a nenhuma das classes, a não ser, a dos assassinos a caminho das Penitenciárias!
Não irei mais me manifestar a respeito do Caso Isabella, primeiro, em razão dela estar no Céu e, segundo, por preferir esperar o desenvolver das investigações, confissões dos autores, com direito a ampla defesa e, a denúncia conseqüente da Promotoria Pública, como vestíbulo do Julgamento dos “animais em pele de gente” que mataram a indefesa Daniella.
Sebastião Antônio BARACHO.

AS... PROVAS !

(Caso... Isabella)

O Provador é quem prova, justificando, o seu parecer resultante de exames efetuados, no entanto, evitando o provável ou, o verossímil, do que pode ter acontecido.
Um especialista, didático ou empírico, jamais pode estender a sinopse dos seus exames além da verdade do que apurar, relatando, tão somente, o resultado, sem declinar opinião fora do verificado por Ele, nem a opinião de outrem, alheio à sua função exercida profissionalmente ou, como “ad-hoc” (para isso!).
Ao receber a missão de examinar qualquer coisa que seja e, descobrindo que o objeto (ou local) foi violado, anteriormente, à sua chegada, deverá fazer constar, no seu parecer, que houve a violação e, que a sua opinião foi prejudicada, dizendo, entre outras coisas, que o seu exame, no seu entender, se baseia somente após a violação, portanto, imediatamente após a sua chegada ao local.
Se, assim, não agir, poderá, embora sem dolo, estar emitindo um parecer defectível, pois, tendo ocorrido à violação, Ela poderá vir de alguém que queira mascarar o objeto examinado a seu favor ou, de alguém.
Tendo que fazer o exame, ou melhor, emitir o seu parecer, só o faça quando do seu término e assinatura, sem nada ventilar a ninguém antes do término, para evitar as especulações de quem, não sendo provador, vir a difundir, antes do término dos seus trabalhos, detalhes, dos quais, você ainda não decidiu o rumo a ser seguido e o seu aproveitamento ou... Não!
O provador, Perito ou análogo, deverá ser imune de ônus, quando do exercício da função, ou seja: Só Eles emitirão o parecer final, independente de ordens vindas dos seus superiores ou outros próceres, pois, se foram nomeados, entende-se que são probos e capazes de exercer, completamente, o trabalho lhes afeto, sendo proibido a interferência participativa ou, optativa, de quem quer que seja, ressalvando-se, apenas, os seus auxiliares, igualmente, nomeados para a nobre função.
Atualmente, as perícias e análogos, têm sido difundidos, nos vários meios de comunicações, antes da assinatura do parecer informativo e, conclusivo, dirigido às Autoridades, o que é Lamentável! E prejudicial à feitura dos processos e inquéritos e... Pior! Prejudicando as elucidações gerais dos feitos, com isso e, por isso, colocando os Inocentes em igualdade ou comparação com os Culpados, no entendimento dos ouvintes e leitores de tais informações vazadas incorretamente,
Este meu texto não visa confrontamentos com ninguém, principalmente com as Autoridades e Peritos, entretanto, de tanto ver e ouvir noticia sobre o assassinato da menina Isabella Nardoni, com acusações ao seu pai, madastra e outros. Não quis me omitir no tocante ao fato das perícias não poderem ser divulgadas antes da sua assinatura conclusiva e entrega às Autoridades policiais, essa falha me faz pensar e, até dizer em outros textos meus: Será que Alexandre e Ana Carolina (madastra) mataram, realmente, Isabella!
Isabella, já no Céu, sabe de tudo! Porém, não nos diz, por causa do livre-arbítrio dado aos homens pelo seu Pai Celestial, com o qual, agora, ela convive... Eternamente!
Os ouvintes eu leitores, em sua maioria, acreditam que... Sim!
Eu... Continuo esperando o desenlace final!
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Sebastião Antônio BARACHO.

O... PURGATÓRIO !

(caso... Isabella)

O Purgatório é o lugar de purificar as Almas dos justos, onde, Eles sofrem antes de serem admitidos no Céu. Todavia, na maneira em que os humanos vêm procedendo com os seus irmãos, aqui na Terra, acredito que Eles não têm como serem chamados de justos e/ou, merecerem as benesses do purgatório.
Para ir para lá, à espera da abertura do portal para o céu, primeiro, tem que ocorrer a sua morte física, liberando a alma ou, o espírito e, segundo, terem às suas ações anteriores pesado na Balança da equidade, ante o que fez de meritório ou devassas, com o outro lado da balança constando a definição que pode ser: o da ida para o Inferno, Purgatório ou o... Céu!
O Senhor do Universo deu ao Homem o livre-arbítrio para definir os seus caminhos pela vida, da forma e modo que quiserem, entretanto, não podendo e, não querendo se desdisser, eliminando a livre vontade de proceder, colocou, ao final da jornada, a Balança, que definirá, com justiça plena, os Prêmios, benesses e castigo a serem distribuídos aos seus filhos, muito embora, sendo o Senhor de Tudo, não quis ser radical entre o certo (Céu) e o errado (Inferno), colocando, de entremeio, como benesse, o Purgatório! Portanto, dando o favorecimento para que, os “menos maus”, se purifiquem e recebam a permissão para entrarem no reino Dele.
O Purgatório, também, foi estendido aos Seres, antes das suas mortes físicas, pois, na Terra, se quiserem, podem sofrer à espera de terem uma depuração de suas atitudes em direção do Bem, resultando na suas idas para o Céu ou, o Purgatório, mas, se não passarem pela prova, na certa, irão para o Inferno, onde, só há choros e rangeres de dentes ou, gengivas!
Até os maléficos assassinos e estrupadores de crianças, têm o direito de se reabilitarem, ainda em vida, porém, como não podem reparar o mal feito, por terem suprimido a vida das suas vítimas indefesas, dificilmente escaparão do inferno! Pois, a porta do Purgatório se fechará à sua regeneração sem a compensação do mal praticado, porém, a Balança que lhe pesará a Culpabilidade gravíssima pode ser compensada, no lado dos Prêmios e Castigos, pelas emanações espirituais de sua vítima que, no Vestíbulo para entrar no céu, venha a ter pena do seu algoz e, por isso, Ele pode vir a alcançar o Purgatório, escapando da pena capital do Inferno.
Espero que a menina ISABELLA, assassinada covardemente, arremessada por seis andares para o solo, não faça tal pedido, o trocando para a Descoberta do seu assassino, difundindo a, quem possa ajudar no esclarecimento do lamentável e, covarde crime contra Ela.
De uma coisa tenho a certeza, se o seu assassino, for para o Purgatório, Ele, jamais! Sairá de lá para o Céu, pelo menos por milênios de anos seqüentes de seu recolhimento ali.
Apresento, a seguir, alguns versos meus alusivos ao que penso a respeito do, (ou dos) assassino (s) da menina Isabella, desde que comprovada, sem sombra de dúvidas, a autoria:
Chulé de leprosos,
Escroto de tarados,
Escarro de tuberculosos,
Vômito de embriagados.
Praga de condenados,
Riso dos fratricidas,
Esgar dos enforcados,
Alegria dos homicidas!
Descendente de Caim!
Ínfimo assassino,
Corações de marfim...
Executor e... Suíno!
Exilado do onipotente,
Irmão de Barrabás,
Animal em pele de gente...
Filho legítimo de Satanás!
Cachorro cruel e ateu.
Oh! Maldito tumor:
Desacatou a Mãe de Deus
Ao fazer tal horror!
Maldito vil deicidas!
Miserável assassino:
Acabastes com tantas vidas
E... ISABELLA, entre meninos!
Sebastião Antônio BARACHO

Conservação dos recursos naturais com bom senso

*Ótima indicação para Leitura:

http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/conservacao_voltada_para_as_pessoas.html

DIÁLOGO... INFERNAL!

(Ainda... Caso Isabella)

Ufa!... Que calor!
—O calor está brando! Você é novato por aqui e nem imagina a caloria, pela qual, somos queimados a todo instante e... Eternamente!
—Posso saber os detalhes sobre este lugar, para onde fui trazido na noite de ontem?
—Pode! Trata-se do seguinte:
Estamos no INFERNO! Que é o nosso domicílio, quase que permanente, desde quando, não seguindo os ditames do Bem e da Moral ilibados, ao falecermos, temos as nossas almas, ou espíritos, jogados aqui e, talvez... Para sempre!Os nossos atos deletérios à saúde das nossas almas, sem o fortificante arrependimento eficaz, a cada dia das nossas vidas, vão se reunindo em nossos âmagos até o final da nossa existência terrena quando, então, sem nenhum julgamento celestial, somos para aqui projetados diretamente e, sem nenhum aval de nossos parentes ou, raros amigos que, nem sabem da nossa localização.As raras orações, ou preces, feitas por nós, não serão atendidas, pois, somente no ”final dos tempos” seremos julgados pelo “Pai Eterno” (cujo nome nos é vedado dizer), resultando na nossa permanência no Inferno e/ou, a nossa absolvição, ocasião em que sairemos Daqui para um patamar mais alto, onde poderemos ser ajudados pelas orações, pedindo por nós. No momento, temos que aqui permanecer... Sofrendo!
—Você sabe e, Eu, agora sei! Que merecemos este castigo terrível, pelos desatinos que praticamos, anos a fio, contra os nossos irmãos de jornada, no entanto, existem tantos maldosos que falecem, constantemente, que o Inferno ficaria repleto de “Almas Penadas” como nós! Existem filiais do Inferno?
—Não! Em parte, o Inferno é imensurável e único para todas as almas penadas, porém, de umas centenas de anos para cá, “Aquele! Que é o “Tudo em Todos” tem permitido um análogo no meio dos seus filhos e, antes do falecimento dos perversos, na tentativa de que, os sofrimentos pelos quais passam e, pior! Fazem os inocentes passarem, recebam uma Luz pura os fazendo arrependerem-se, a tempo e, antes de, morrendo, terem que vir para cá.
—Não acredito! Seria discriminação praticada contra nós e, elaborada pelo “Senhor do Universo!”
—Tanto Eu como você, tivemos, quando ainda no nosso corpo material vivo, várias oportunidades de arrependimento e da correção dos nossos erros e... Ignoramos! Agora, essa oportunidade dadivosa que se apresenta no “outro inferno” prossegue e, só serão transferidos para cá, se não se redimirem integralmente, compensando às suas vítimas dos malefícios feitos a Elas.
—Por ser mais antigo aqui neste Inferno, você está exagerando comigo, por ser um novato se, assim não for, cite para mim alguém, ou, alguns que esteja no outro inferno!
—É fácil! Lá, por enquanto, a maioria é de pessoas dignas e honestas, mas, também, tem um número, sempre crescente, de filiados ao Mal, o praticando, diuturnamente. Eis alguns, sem dizer seus nomes:
- Um alto dirigente invadindo outro país, apenas para tirar petróleo e, matando com armas potentes! Alegando proteção ao povo de lá, todavia, próximo, países bélicos e, com poder atômico, não são invadidos por Ele.
- A terra natal “Dele”, nominada de Terra Santa, matando os seus vizinhos, a todo o momento e, por séculos, por somenas importância.
- Estupradores de crianças transitando pelas ruas a procura de outras indefesas vítimas, sem serem tolhidos.
- Assassinos de meninos e meninas indefesas, por nenhum motivo para tais monstruosidades, não sendo presos e/ou, identificados, sem sombra de dúvidas e, com o necessário contraditório de acusação.
—Chega! Acredito em você! Realmente os nossos irmãos da Terra estão mancomunados com o “Mal” e... Pior! Não tem sido combatido de forma inteligente e capaz, os isolando dos honestos e cumpridores dos deveres morais e religiosos, isolamento este que os colocariam, como nós, no... Inferno! À espera de um arrependimento total ou... Virem para cá quando dos seus óbitos.
Para terminar, digo-lhe que o inferno Deles é melhor do que o nosso, pois, podem se arrepender, querendo e, praticando, a reversão do Mal feito e, retornarem à Linha do Bem, enquanto, a nós, teremos que esperar e... Esperar! No meu caso, espero algum dia, ou momento, a vinda para cá dos covardes assassinos, principalmente o da menina Isabella, que, hoje, está perto “Dele” no Vestíbulo dos Céus, à espera da entrada para junto do seu “Pai celestial!”
Sebastião Antônio BARACHO.

Boicote ao Sushi. Impressionante! Divulguem

O link que em seguida se apresenta contém, algumas das mais chocantes imagens já vistas até hoje. São imagens de golfinhos, esses seres amorosos que os pais mostram aos filhos no jardim zoológico e sobre os quais já se fizeram várias séries televisivas e inclusive filmes. Se chorarem não faz mal. É sinal de que vão revoltar-se e vão encaminhar para o máximo de Pessoas possível. O Japão, auto-intitulado de paladino do desenvolvimento deveria baixar os olhos de vergonha e agir. E a comunidade internacional não será menos culpada ao permitir tal covardia. Quanto a nós, o pior que podemos fazer é não fazer nada. Se colaborarmos na divulgação destas imagens, quem sabe, um dia, a voz coletiva dos que não aceitam este sofrimento seja ouvida. Não esqueçam que se faz sushi de todos os peixes....!

DIÁLOGO... VESTIBULAR !

(Caso Isabella)

Ai!... Mas, nada está doendo em mim, pelo contrário, sinto-me leve como uma pluma ao vento!
—O “Ai” que você pronunciou é resultante de segundos antes de “vir para cá!”
—Quem é o senhor?
—Sou o seu Anjo da Guarda, agora, desempregado da função, pois, aqui, somos iguais!
—O que é “Aqui”?
—É o Vestíbulo de entrada ao reino do Pai Eterno, cujo portal, para a ultrapassagem, ainda depende de algumas circunstâncias, muito embora, na contagem de tempo terrena, você só tenha seis anos.
—Circunstâncias! Quais e... Por quê?
—Uma delas, é o fato de, ainda, haver dúvidas dos motivos que resultaram na sua délivrance da Terra para este vestíbulo, a outra, é o fato de, até hoje, os seus anteriores conterrâneos terráqueos não terem descoberto quem, ou qual a projetaram, sem vida, como Eles conhecem, para este Saguão de entrada para os Céus.
—Meu amigo! Se você me disse que vim para cá apenas com seis aos de idade, não posso ficar dependendo de investigações, perícias, julgamentos etc. para transpor este vestíbulo, pois, sendo uma menina de tenra idade, não cometi, nem cometo pecados, mesmo que intencional.
—Acontece que, antes de ocorrer o desnuviamento total do evento maldoso que a suprimiu da Terra, pode ter ocorrido de você, ao ver a janela do quarto aberta e, por um furo na rede de proteção, ter se atirado e caído seis andares, morrendo em seguida e, isso, é suicídio, embora possa ter sido culposo, portanto, sem intenção de falecer.
—Não posso ter cometido tal desatino, entretanto, pode ser que, ao acordar na minha cama e em meu quarto, não vendo o meu pai, madastra e irmãozinhos, posa ter-me apavorado e pulado pelo buraco, achando estar saindo da minha cama que, erradamente, ficava junto à janela, porém, sendo o senhor o meu Anjo da Guarda, por qual razão se omitiu não me protegendo?
—O Senhor de Todos nós, deu aos humanos o Livre-arbítrio, que não pode ser por nós contrariados! Daí, ter-me mantido aqui à sua espera, sabedor, de antemão, que tal aconteceria.
—Então, o senhor sabe todas as circunstâncias que me trouxe para cá, por qual motivo não dá a público na Terra, evitando o sofrimento pelo qual passa o meu pai, mãe e madastra?
—Primeiro, em razão do livre-arbítrio referido e, segundo, por que todos eles têm um Anjo da Guarda igual a mim, ao qual, ignoram erradamente e, terceiro, que, os seus assassinos podem ser o seu pai e madastra, muito embora, não acredito em tal eventualidade.
—Se você me disse, há poucos momentos, que, agora, somos iguais, por que eu não sei o que você sabe e demonstra?
—Eu vim do Céu para ajudá-la e, neste vestíbulo, somos iguais, apenas, superficialmente, a verdadeira igualdade entre nós se dará quando você sair deste saguão e for para o Céu.
—Mas, ficaremos aqui, tão somente, aguardando?
—Onde nos encontramos, todas as religiões e seitas benignas se resumem em igual valor, inclusive, as Espíritas do Bem. Todavia, de todos nós, no presente caso, só você poderá ajudar-se a transpor o vestíbulo indo para o Céu, após desanuviar as circunstâncias, das quais, me referi.
—Como o farei?
—É simples, no entanto, demandará certo tempo terreno, pois, aqui, a contagem de tempo não existe, sendo eterno! Para ajudar-se, deverá se concentrar em alguém a Terra e transmitir para o seu “Escolhido”, em sonhos, todo o evento contigo acontecido, desde quando foi apanhada por seu pai na garagem do seu prédio até ser encontrada caída ao rés-do-chão, seis andares abaixo do seu quarto.
—Como o farei se nem sei o que comigo aconteceu?
—Por isso, lhe disse que demorará a perceber e antever o acontecido, porém, aos poucos, com a sua nova mente astral recebida aqui, você conseguirá saber de tudo e poderá informar ao seu “Escolhido”, inclusive, o orientando da melhor forma de expor os fatos para as autoridades e o público em geral, todavia, sem os estardalhaços, com os quais, estão expondo, talvez, os inocentes, seu pai e madastra.
—Como o tempo por aqui é diferente, tudo farei para atender ao seu conselho e, espero que, em poucas horas nossas, possa às reduzir para meses na Terra e deixar elucidado o meu assassinato, sem indicar inocentes.O Diálogo para por aqui, por ser a única coisa que captei de Isabella, esperando que, Ela, em sonho, me coloque como seu “Escolhido!” orientando-me e esclarecendo a terrível tragédia ocorrida com Ela e a sua família.
Que os Céus a proteja e... Ampare!
Sebastião Antônio BARACHO

22 de Abril: Dia Mundial da Terra

O Dia da Terra foi criado em 22 de abril de 1990, pelo Senador norte-americano Gaylord Nelson, durante um protesto contra a poluição e degradação ambiental. Mais de 20 milhões de pessoas nos Estados Unidos aderiram, resultando na criação da "Environmental Protection Agency" (Agência de Proteção Ambiental).
O Dia da Terra passou, então a ser adotado em vários países, tornando-se um importante evento de solidariedade, visando, através de atitudes verdes, mudanças de comportamento, conscientização, reflexão e compromisso com o planeta.
O Dia da Terra simboliza os valores humanos, espirituais e naturais, já que os problemas de nosso ambiente implicam fatores sociais, econômicos e éticos, de que somos todos co-responsáveis.
Eis 50 ações para enverdecer o nosso Mundo:
1. Apoiar e fortalecer projetos de desenvolvimento sustentável que prevêem a satisfação das necessidades imediatas e prementes da humanidade, sem que se comprometa a sobrevivência das gerações futuras, por meio do gerenciamento racional, comedido e inteligente dos recursos naturais.
2. Informar-se sobre a política ambiental das empresas que você contrata.
3. Cozinhar sempre com fogo mínimo e, de preferência, em panelas e na pressão. Manter as panelas tampadas, para manter o calor e tornar mais rápido o cozimento, diminuindo assim a quantidade de CO2 (dióxido de carbono), principal gás responsável pelo efeito estufa, emitido no meio ambiente pela queima de gás de cozinha.
4. Procurar retirar da geladeira todos os ingredientes necessários de uma só vez, para economizar energia.
5. Não colocar geladeira ou freezer perto de fogão para evitar superaquecimento. Os aparelhos devem ser descongelados sempre que necessário, porque o excesso de gelo reduz a circulação de ar frio.
6. Diminuir o consumo de carne vermelha. Muitos cientistas consideram a criação de bovinos uma das maiores responsáveis pelo efeito estufa, graças ao metano, um gás inflamável e poluente, e à enorme quantidade da água necessária a produção da carne vermelha.
7. Para poupar seu tempo e a energia gasta nos transportes, sempre que possível use telefone, ou Skype, ou os demais recursos de comunicação que evitam o deslocamento desnecessário.
8. Não trocar o celular enquanto estiver em bom estado. O celular utiliza metais pesados em suas batentes e sua produção, muitas vezes, baseia-se em mão de obra barata dos países em desenvolvimento.
9. Poupar energia com o uso de ventiladores de teto e correta manutenção (limpeza e/ou troca de filtros) dos aparelhos de ar condicionado.
10. Evitar o uso de pilhas, conectando os aparelhos na corrente elétrica. Uma pilha, além de gerar lixo, consome mais energia para ser fabricada do que a energia que obtemos dela. Quando estritamente necessárias, optar pelas recarregáveis.
11. Usar lâmpadas fluorescentes, que gastam menos energia que as incandescentes.
12. Comprar eletrodomésticos de baixo consumo energético, identificados com o selo do Procel. Desligar os aparelhos ou desconectá-los da tomada quando não estiverem em uso.
13. Usar a lavadora de roupas ou de louças apenas quando estiverem cheias. Quando acionadas com a metade de sua capacidade, selecionar os modos de menor consumo de água.
14. Pendurar a roupa para secar e usar a secadora apenas em casos especiais.
15. Diminuir o tempo do banho e dar preferência ao chuveiro, que consome menos energia e menos água.
16. Fazer compostagem orgânica. Sua horta agradecerá!
17. Plantar árvores, pois elas absorvem toneladas de gás.
18. Economizar papel significa poupar florestas. O papel não deve ser jogado fora antes de ter sido completamente utilizado. De preferência, usar papel reciclado.
19. No computador, ler os textos sem imprimi-los. Se a impressão for necessária, imprimir frente e verso.
20. Alguns livros podem ser encontrados gratuitamente na Internet, através, por exemplo, da Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro (http://www.bibvirt.futuro.usp.br/).
21. Sempre que possível, utilizar os livros das bibliotecas ou comprá-los em sebos.
22. Não pegar folhetos na rua se não for de seu real interesse.
23. Solicitar às empresas que enviam malas diretas que não interessem que retirem seu nome da lista de envio.
24. Preferir toalha e coador de pano ao papel.
25. Substituir a cafeteira elétrica pela de fogão.
26. Simplificar o consumo de alimentos, dando preferência aos frescos, produzidos em sua região, não só para economizar combustível como também para fortalecer o desenvolvimento de sua comunidade. Comprar alimentos nacionais na estação e evitar o consumo de industrializados, assim como os importados, que costumam conter grande quantidade de agrotóxicos.
27. Consumir alimentos orgânicos, sem agrotóxicos, que respeitam os ciclos de vida dos animais e absorvem mais gás carbônico da atmosfera do que os produzidos pela agricultura "tradicional".
28. Evitar alimentos congelados.
29. Evitar comprar alimentos embalados em isopor. O isopor é uma espuma de poliestireno, obtido a partir do benzeno, produto reconhecidamente cancerígeno. O benzeno é convertido em estireno e depois injetado com gases que lhe dão consistência de espuma. Os gases mais usados nesse processo são os clorofluorcarbonos (CFCs), responsáveis pelo buraco na camada de ozônio. A espuma de poliestireno é totalmente não-biodegradável, sendo assim, o isopor é uma grande ameaça à vida, porque contaminam os alimentos. Além disso, ao partir-se em pequenos pedaços, pode ser ingerido por diversos animais.
30. Reduzir o uso de embalagens, dando preferência àquelas com refil ou reutilizáveis.
31. Não comprar aerossóis, como sprays de cabelo e inseticidas. Essas embalagens contêm clorofluorcarbonos.
32. Preferir produtos de limpeza biodegradáveis, ajudando, assim, a diminuir o acúmulo de resíduos tóxicos nos rios e mares.
33. Utilizar sacola de pano ou juta para fazer compras. As de plástico poluem o solo e o mar e liberam meta e gás carbônico.
34. Sempre que possível andar a pé ou de bicicleta, ou utilizar um transporte coletivo (ônibus, metrô, etc.).
35. Ao trocar de carro, escolher um modelo menor e menos poluente.
36. Não deixar o bagageiro em cima do carro, pois o peso extra aumenta o consumo de combustível.
37. Manter o seu carro regulado, com os pneus calibrados, fazendo-lhe revisão de acordo com as instruções do fabricante, para que seu carro polua menos.
38. Lavar o carro a seco.
39. Economizar CDs e DVDs : um CD leva aproximadamente 450 para decompor-se. Utilizar mídia regravável, tais como: CD-RW, drives USB ou FTP para carregar ou partilhar os seus arquivos.
40. Desligar o computador quando ficar mais de duas horas sem utilizá-lo, e o monitor depois de 15 minutos. Dar preferência ao monitor de LCD, que é mais econômico - o maior responsável pelo consumo de energia de um computador é o monitor.
41. Usar a internet para participar de ações virtuais de conscientização e mobilização.
42. Economizar toalhas e lençóis em casa e nos hotéis, para poupar água e energia.
43. Economizar energia elétrica, usando com mais freqüência as escadas aos elevadores.
44. Proteger as florestas.
45. Recuperar, consertar, renovar e reciclar.
46. Utilizar lixo orgânico (pó de café, cascas de ovos, cascas de frutas e legumes, etc.) como adubo em vasos de planta.
47. Regar sempre as plantas à noite ou de manhã bem cedo, com o objetivo de impedir que a água se perca na evaporação.
48. Instalar uma válvula na descarga para regular a quantidade de água liberada no vaso sanitário.
49. Se necessitar de lentes de contato, dar preferência às lentes duráveis, evitando as descartáveis.
50. Não jogar o óleo de cozinha diretamente na pia ou no lixo, pois isso contamina lençóis subterrâneos de água e pode entupir o sistema de esgoto. Entre em contato com ONGs que desenvolvam a coleta desse material para transformá-lo em sabão, o que, além do benefício ecológico, pode constituir-se em fonte de renda para as classes mais pobres.

Análise de Árvores Urbanas para fins de Supressão

Uma equipe da Universidade Federal de Viçosa, Brasil, desenvolveu uma metodologia de avaliação de árvores urbanas para eventuais fins de abate, que tem em conta um importante número de parâmetros e pretende minimizar o peso da subjetividade neste processo de decisão. Esta decisão é frequentemente difícil não só por razões técnicas mas também pessoais, sendo considerados nesta análise desde critérios emocionais até fatores que podem colocar em risco a vida das pessoas.

Esta metodologia foi descrita num artigo publicado na Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, o qual tem por título "Análise de Árvores Urbanas para fins de Supressão", o qual pode ser descarregado gratuitamente a partir do seguinte link:

ASSASSINATO DE... POLICIAIS !

Os valores na sociedade moderna estão sucumbindo por culpa dos seus próprios membros, ao não lhe darem o mérito condizente ao seu aproveitamento em prol de todos.
A Honra tem se transformado numa mera dobradiça em portais de isopor, sem base de aglutinamento exemplar e, moldando-se aos interesses de uns... Em prejuízo dos outros!
Os ensinamentos, em geral, estão sem adestramento, treinos e instruções com base no saber... Convivendo com os eventos! Dessa forma, aprender sem apreender os resquícios do que lhes foram ministrados. Muitas das vezes, a verdadeira capacidade está em guardarmos em nossa mente os Detalhes generalizados que compõem e completam as diferenças entre as coisas simples, à primeira vista, do que nos é ensinado.
Em todos os ramos dos trabalhos executados pelo Homem (ou a Mulher), sempre haverá os prós e os contras e, de entremeio, os detalhes a serem executados, corretamente, para a união Deles com o fim especificado e desejado.
Ignorar os Detalhes é, simplesmente, danificar, obscurecendo, os resultados!
O prefácio foi necessário para a abertura total deste texto, que visa, modestamente e, empiricamente com base na minha maturidade adquirida, tentar esclarecer às razões inconseqüentes e desumanas de tantos ASSASSINATOS DE POLICIAIS, de serviço ou... Não! Da forma seguinte:
- Os bandidos e assassinos não são atoleimados ao ponto de, simplesmente, Matar um policial sem se munirem de informações, trajetos percorridos, residência, armamento etc. de suas vítimas, principalmente, sendo Ela um Policial.
- Para executarem um ou mais policiais, Eles planejam e... Vigiam os seus passos! Se reunindo em bandos ou, aproveitam o silêncio do local do extermínio e, a falta de testemunhas para tal.- Estão, sempre nesses casos, melhores armados do que as suas vítimas que, pasmem! Muita das vezes, após o término do seu serviço e patrulhamento, tem que deixar as armas nos almoxarifados da sua unidade policial, retornando às ruas, após o serviço, completamente desarmado.
- A maioria dos feitos e processos não aceita os Policiais como testemunha de crimes, todavia, em contrapartida, Eles são aceitos como vítimas fatais e, os bandidos, como testemunhas (?).
Como FALAR até alguns animais e aves o faz, vou, agora... DIZER! Com base na minha maturidade, o que poderá ser feito para minimizar este tipo de crime contra os policiais:
—Ensinar aos policiais, civis e militares, até a exaustão, observarem, em qualquer local, as cinturas e os bolsos dos suspeitos, com uma busca, preliminarmente, visual, á procura de armas escondidas.
—Jamais entrar em nenhum recinto aberto ao público sem dar essa busca visual e, principalmente, nunca sentar-se de costas para todos e para a entrada ou, dependências do local em que tenham portas.
—Combinarem, os Policiais, determinadas SENHAS, renováveis e só conhecidas entre eles, para que possam se defender, em várias situações perigosas, assim, por exemplo, se, ao encontrar um colega de profissão, imaginando que esteja sendo seguido, dizer: Saúde! E, prosseguindo no seu itinerário, saberá que o seu companheiro, momentos depois, estará seguindo o seu perseguidor etc.
—Diminuir as instruções nos quartéis, destacamentos e delegacias, das partes didáticas e, até físicas, passando a martelar, sequentemente, nos ensinamentos de defesa pessoal de cada um dos seus membros.
—Facilitar aos Policiais a comprá ou, doação, de ARMAS de defesa pessoal, para serem por eles usadas, mesmo quando de folga, pois, Eles têm o porte permanente e, não é justo desarmá-los após um serviço executado, os colocando, em seguida, de volta para casa à mercê dos comparsas dos bandidos por Eles localizados, quando em serviço.
—Que, aos policiais, após cada serviço de patrulhamento ou investigação, tenha o direito de ser conduzido à sua residência ou, a um local que lhe assegures uma melhor proteção, isso, não acarretará prejuízo aos cofres públicos, pois, a viatura que os conduzir, no trajeto, estará também. Patrulhando.
—Os Instrutores e Monitores dos policiais, deverão ter a capacidade funcional e profissional condizente com a atribuição lhes determinada e, não, bastando, apenas, ser “Um superior de Plantão!”
Sendo “o Policial um ‘Termômetro que mede o grau de civilização de um povo” e, Dele vindo, tem que ser uma pessoa especial e ser admirado pela função que exerce a favor da ordem e do descanso público, todavia, por isso mesmo, tem que ser bem preparado para o nobre exercício policial e, ser auxiliado pelo público que protege, denunciando, imediatamente, qualquer indício ou detalhe que possa vir a prejudicar o seu defensor, por meio de telefonemas à direção, de qualquer indício deixado pelos eventuais assassinos dos policiais.

Sebastião Antônio BARACHO.

Carro do futuro

Empresa inglesa Morgan lança carro movido a hidrogênio no 78° Genebra Car Show

Por Mariana Pastore




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Que álcool, que nada! Parece que o futuro no que diz respeito a combustível de carros pertence mesmo ao hidrogênio. Depois de montadoras como Honda, BMW e GM apresentarem um modelo do tipo, a tradicional inglesa Morgan exibiu a sua criação no 78° Genebra Car Show, ocorrido nas últimas semanas. A empresa, que mantém em produção modelos semelhantes desde sua fundação, há 72 anos, exibiu o conceito Lifecar - ou ´carro da vida´ -, movido a hidrogênio. O automóvel foi desenvolvido em 12 meses por um consórcio da marca com as empresas QinetiQ, BOC e OSCar, em conjunto com as universidades Cranfield e Oxford.

Como funciona?


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O projeto surgiu da idéia de unir as melhores características dos carros esportivos - a velocidade e o design - a emissão zero de poluentes.

O hidrogênio é o elemento que existe com mais abundância na Terra. Partindo desse pressuposto, escassez de combustível não será um assunto recorrente no futuro, caso o conceito seja introduzido no mercado. O LifeCar transforma o hidrogênio em eletricidade, assim, emite apenas vapor d´água de seu exaustor como resíduo.

O modelo futurista utiliza células de combustível avançadas e um sistema de armazenamento de energia que proporciona a autonomia de 400 km por tanque de hidrogênio. Essas células produzem cerca de 22 kilowatts - aproximadamente um quinto da força de um típico motor de combustão - mas não estocam tanta energia, o que permite que ela seja liberada com muito mais rapidez. Por meio de um processo eletroquímico, o Lifecar combina o combustível transportado no tanque do carro com o oxigênio do ar, o que gera a eletricidade necessária que alimenta o motor.

Em casos de maiores esforços, como aceleração ou subir uma montanha, o Lifecar puxa força extra de um banco de ultra-capacitadores alinhados dentro do carro.


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Em função da eficiência e bom desempenho, o veículo precisava de um peso baixo, o que resultou em chassi de alumínio e interior leve, feito de madeira, incluindo os assentos. O carro também não possui nenhum tipo de luxo, como sistema de som, travas elétricas ou airbags. O objetivo de manter o peso máximo em 700 kg foi alcançado. Além disso, caixa de câmbio e ronco do motor estão ausentes, já que as células de combustível produzem muito pouco barulho.

Os fabricantes afirmaram que o automóvel possui aceleração de 0 a 96 km/h em apenas 7 segundos e pode chegar a 150 km/h. Porém, a aceleração precisa deve ser conhecida de fato após o primeiro test drive.

O projeto que levou quase três anos para ser concluído, custou cerca de 1,9 milhões de libras esterlinas - o equivalente a quase 6,4 milhões de reais - e foi parcialmente financiado pelo governo britânico.

Após a exibição em Genebra, a Morgan não descarta a produção do veículo, em caso de boa aceitação por parte do público. Um dos construtores do projeto divulgou que dentro de um ano o modelo-conceito deve chegar às ruas dos principais países do continente europeu.

Parece que não vai ser tão cedo assim...


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Os críticos de automóveis movidos a hidrogênio afirmam que esse tipo de veículo usa uma grande quantidade de eletricidade, produzida atualmente nas usinas que queimam combustíveis fósseis. Portanto, não beneficiam o meio ambiente. Eduardo Pereira de Carvalho, diretor estratégico da ETH Bioenergia, avalia que ainda vai demorar para o hidrogênio ganhar o mercado dos combustíveis para automóveis por razões pontuais: "Em primeiro lugar, uma das formas mais simples de obtenção do hidrogênio é retirá-lo da água - H2O. Mas, para separá-lo da molécula de oxigênio, é preciso fazer o processo chamado eletrólise e, para isso, é necessário o uso de energia, proveniente de outro combustível."

Ainda explica que há pouca infraestrutura para armazená-lo em postos de abastecimento. "O hidrogênio pode ser estocado no estado líquido, mas é um processo difícil porque deve ser resfriado a -253°C. Também pode ser armazenado como gás, e em caso de estocar uma quantia razoável, deve ser pressurizado. Apesar desta técnica de estocagem ser útil para a utilização do hidrogênio como combustível de aquecimento, não é para utilização em veículos, pois os tanques de metal pressurizados necessários são muito caros.", completa Carvalho.


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Apesar de o hidrogênio apresentar suas vantagens como combustível para veículos, ainda tem um longo caminho de desenvolvimento a percorrer antes de poder ser utilizado como um substituto para a gasolina e o álcool. Parece que, por enquanto, o Lifecar vai ficar ainda só no conceito ´carro conceito´.

Fonte: http://www.guiadasemana.com.br

"traffic shaping". Já ouviram falar?

Tenho recebido reclamações sobre provedores/operadoras que estariam fazendo "traffic shaping". Já ouviram falar? O traffic shaping seria uma tentativa nefasta de controle do tráfego de informações pela internet, com vistas a dar prioridade a determinados pacotes de dados em detrimento de outros.
George Orwell, o genial autor de "A revolução dos bichos", conta nesse livro - a melhor crítica já feita aos sistemas totalitaristas - que, depois de tomarem o poder dos humanos numa fazenda, os animais começaram a ter problemas entre si. Aqueles a quem coube o governo deram sinais de trair o movimento e, não demorou muito, havia os animais "iguais entre si" e os "mais iguais que os outros"...
Pois é. No traffic shaping também há essa distinção.
Alguns pacotes seriam mais importantes que os outros. E quem toma tal decisão? Quem está com a faca e o queijo na mão - por faca e queijo leia-se o controle do meio físico da rede mundial.
Não faz muito tempo, escrevi uma coluna aqui em que relatava uma apresentação feita pelo pioneiro da web brasileira, Carlos Afonso, diretor de planejamento da Rits, em que ele alertava justamente para essa prática, através dos famigerados analisadores de datagramas, capazes de identificar e filtrar pacotes de dados e, assim, escolher os mais bem-vindos entre eles. Para Afonso, isso representa um dos maiores riscos em relação à neutralidade da internet. Que, cá entre nós, já é ameaçada de berço, com governos de países mais fechados tentando a todo custo controlar o fluxo de informações em sites de busca (caso da China) e com um "governo" muito precário nas mãos da Icann, que decide sobre os domínios da internet no mundo.
Não por acaso, o Fórum de Governança na Internet tenta abrir a discussão sobre este e outros temas (seu site fica aqui) e serve como um espaço para repensar os rumos do ciberespaço. O Rio será a sede de sua próxima reunião, que acontece de 12 a 15 de novembro próximo (2007).
Mas voltemos ao traffic shaping. Geralmente colocados na ponta das redes, os traffic shapers têm como principal função atrasar a entrega de pacotes de dados. As principais vítimas da prática seriam os sites de compartilhamento peer-to-peer de arquivos, especialmente os de arquivos mais pesados, como o BitTorrent. A conseqüência imediata disso seria uma taxa de download rídicula, às vezes mais lenta que a de uma conexão discada.
Do ponto de vista da segurança da informação, a filtragem de dados na origem pode ser considerada uma necessidade, para identificar e evitar spam e ataques eletrônicos. Do ponto de vista do acesso ao conteúdo, entretanto, ela afronta o direito de ir e vir no meio virtual e insulta a inteligência dos internautas e usuários de computador. Não custa relembrar a frase lapidar de Afonso: se somos todos iguais perante a lei, todos os dados deveriam ser iguais perante a rede.
A Wikipedia tem verbetes em português e inglês sobre o assunto. Em português, no próprio verbete ela aponta algumas das empresas que usariam traffic shaping no Brasil e em Portugal. Em inglês, há um verbete chamado Bad ISPs (maus provedores) que traz uma lista de provedores que obstruiriam o BitTorrent em vários países. O verbete fica no endereço http://www.azureuswiki.com/index.php/Bad_ISPs. É dentro de um wiki do Azureus, programa-cliente para o BT em Java.
Qual seria a saída para evitar o traffic shaping? Usar criptografia seria um caminho - a própria wiki do Azureus tem uma seção sobre o tema --, mas talvez não seja preciso. Segundo David Svaiter, diretor de tecnologia da Lynchesvaiter, criadora do encriptador Cypher, bastaria trocar a porta de conexão do programa P2P em suas configurações.
-- Mas o mais provável é que esses atrasos nos pacotes do BitTorrent, ou no eMule, sejam devido a insuficiência de banda mesmo, impossibilidade técnica, não traffic shaping. Afinal, os sites P2P fomentam o tráfego de dados... e não é exatamente isso o que as operadoras querem? -- pondera David. -- Por outro lado, há, com certeza, traffic shaping para operações de voz sobre IP. Isso porque o padrão de tráfego da VoIP é facilmente identificável.
[Depois que escrevi o artigo, Carlos Afonso me respondeu, contando que existe traffic shaping até para serviços de internet para empresas. A desculpa seria a mesma de sempre: "proteção dos dados". O texto dele sobre neutralidade na internet está bem aqui. Uma coisa é certa: tem que reclamar, e muito. E, não bastasse toda essa pinimba com o P2P, parlamentares americanos já pensam em leis contra ele, sob o pretexto de que o peer-to-peer ameaça a segurança nacional. É dose.

Fonte: ComUnidade WirelessBRASIL
Blog do André Machado - O Globo Online

AS... CRIANÇAS !

Não existe nada sobre a terra que se compare com as Crianças, no seu início de existência entre os adultos que, numa muralha de pernas, às envolve e, contém os seus desgovernados avanços pelos recintos.
Proteger as Crianças é uma obrigação constante dos Adultos, mesmo que não sejam parentes Delas, pois, deixá-las sem amparo, é como cortar os degraus da nossa escada na escalada para o topo pretendido, onde, pelo desamparo aos pequerruchos de hoje, que, no futuro, poderiam vir a ser um dos sustentáculos de amparo e equilíbrio para a nossa ida para o ápice desejado, substituindo os degraus da nossa displicência ou, descaso, com àqueles pequeninos.
A Criança não tem nenhuma escolha de classe, comportamento, poder econômico ou, falência financeira, cor da pele e dos momentos perdidos nas suas peraltices, bem como, os seus amuos. Para Ela, os momentos e situações, embora complexas, são as vividas a cada instante das suas interferências nas participações nos eventos que se aproximam ou, chegam a Elas. Atuando, sempre, com alegria e expansão de felicidade. A única exceção é quando se encontra enferma, porém, mesmo assim, pouco e quase nada reclama do mal estar sentido.
As Crianças são os nossos depósitos bancários a nos render juros seguidos e sem inflações, crescendo, o montante, aos nossos olhos, até chegarem a Nós, os adultos, de posse de uma sabedoria milenar lhes fornecidas pelos nossos saberes lhes dado pelos seus pais, professores e outros. Não é um “depósito! Inerte, em razão da sua vitalidade diária lhas dando os movimentos naturais, sem atos escusos e interesses nefandos, sempre aprendendo ao derredor e guardando para nos dar o amparo dos lucros sem nenhuma cobrança para tal oferecimento.
Proteger as Crianças, como já o disse, é proteger a Nós mesmos e aos nossos interesses primários ou, secundários, pois, nos vem a granel, apenas, em troca das nossas atenções despendidas para com Elas.Só as Crianças poderão emanar a harmonia e a felicidade na face da Terra, todavia, para tal, é necessária a receptividade por parte dos adultos, analisando Delas, para o porvir das nossas ações ilibadas, em prol de todos! Inclusive, dos nossos inimigos!
De umas dezenas de anos para cá, os Adultos têm se descuidado das Crianças, às considerando, apenas, como “objetos de desejo! exibicionistas de suas aparências, com isso, as considerando, tão somente, como inertes e/ou, indolentes, o que não é a verdade, dado aos ensinamentos que poderíamos receber Deles, de forma pura e sem os mascaramentos dos adultos.
O pior disso tudo, é que, “os animais, em pele de gente”, têm matado Crianças por razões de somenas importâncias e, assim, agindo animalescamente, estão, na verdade, se destruindo como Homem ou, como animais irracionais, pois, no mínimo, a Criança é como se fosse as nossas pernas, se movimentando ao desejo do nosso cérebro, pelos caminhos da vida! Ceifando-as, nos tornaremos rastejantes nos lodaçais e sem uma muleta a nos amparar!
Todo homem que tiver uma mente arejada e assimilativa do reflexo, projetado pelas CRIANÇAS, não poderá, nunca, se abraçar aos vícios e devassidões, pois, sendo um “espelho” para receber tais luzes, não poderá virar-se de costas aos pequenos, mostrando-lhes a parte opaca e posterior ao recebimento do reflexo refletido em sua direção.
A seguir, apresento um meu poema, direcionado a todas as crianças:
Quero seus beijos em meu coração,
Minha alma enlevada, peregrinando.
Seus olhares em doce investigação
Meu corpo, trêmulo, diversificando.
Anseio seus sorriso em afagos serenos,
De seus olhares na minha face com timidez,
Dois faróis de diáfanos focos plenos,
Fazendo-me feliz... Como sempre o fez!
Desejo o seu sim contrapondo o não,
Seu sorriso amansando a tormenta
Em doces lábios de pura absolvição
Fotografando a minha alma... Sedenta!
Pelos caminhos, só encontrava traições,
Rampas e curvas no meu sofrimento,
Mas, a firmeza dos nossos corações,
Transformou dor em esquecimento!
Certeza eu tenho do correto gabarito
Da somatória do meu esquecimento,
As CRIANÇAS abafando meu coração aflito
Com um doce amor em... Medicamento!
Sebastião Antônio Baracho

TESTEMUNHA... OMISSA!

(Caso... Isabella Nardoni)

Este é um texto ficcional, que coloca mais um elemento no local do crime, antes das conclusões finais evidentes da sua elucidação...

Caminho, desorientado, pelas ruas e avenidas da capital. Estou à procura de tudo e, ao mesmo tempo de... Nada!

Desde a minha tenra idade infantil e juvenil, vagueio pelas ruas, optando, quase sempre, pelas ruelas e becos escuros. Pouco tempo tive de período escolar, quase sempre sendo expulso e enxotado pelos professores e dirigentes, mas, sei ler e escrever de forma entendível.

Quando completei 15 anos de idade, os meus pais me mandaram para fora de casa para arranjar comida e algum dinheiro para Eles e, quando não o conseguia, era espancado com um cinturão de couro do meu genitor que, no castigo, não escolhia a região a aplicá-lo, assim, muitas das vezes, resultava em ferimentos sangrantes até no meu rosto.

Comecei a odiar os meus pais e a todos que encontrava pelos caminhos se opondo a mim.

Fui preso, várias vezes e, solto a seguir! Sem me dizerem as razões, pois, os furtos que pratico são esmerados e sem testemunhas oculares. Fumava ‘“Maconha” e, ainda fumo quando consigo, porém, sabidamente, não carrego a erva comigo, escondendo-a em nichos diversificados.

Até hoje, nunca matei ninguém e, nem mesmo, feri pessoas com as quais, diariamente, me desentendo.Considero-me um irrecuperável moralmente, primeiro, por não ter a ajuda de ninguém e, segundo, por não querer me modificar no meu modo de sobreviver.

Com esses pensamentos, cheguei até uma rua, ou avenida, onde havia edifícios altos em cada lado dela e, por uma grande porta aberta, ouvi um senhor, que trazia uma menina de uns cinco anos carregada e dormindo, dizer para uma mulher dentro de um automóvel, mais ou menos o seguinte: “Vou até o sexto andar colocar Isabella na cama e volto para buscar as outras crianças!”

“Voltar!” pensei: Nesse intervalo de ida e volta pelo elevador, dá para eu subir correndo pelas escadas e furtar alguma coisa, pois, a criança lá ficará dormindo até a volta dele e, incontinente, sem ser visto, subi correndo as escadas do prédio, chegando ao sexto andar.

Poucos segundos depois, porém, fui surpreendido pela saída precipitada do pai para ir ao térreo buscar as demais crianças, todavia, tão logo Ele retornou ao elevador, um homem invadiu o apartamento dele, que ficara aberto.

Miserável... Pensei! Pela concorrência na invasão e optei por ficar escondido numa esquina do corredor, para, uns seis minutos depois, o invasor sair correndo do apartamento e, ganhando o corredor oposto ao onde me encontrava desaparecer das minhas vistas.

Permaneci no local até o mesmo senhor aparecer, saindo do elevador carregando duas crianças e entrando no apartamento, para, segundos depois, sair correndo e gritando palavras desconexas, que não entendi.

Com medo, desci as escadas e, ao chegar ao térreo, me deparei com várias pessoas a gesticularem e falando seguidamente, ao redor do corpo da mesma menina levada ao apartamento, que estava morta no chão, debaixo das janelas do prédio.

Antes da chegada da polícia, optei por sair dali, com receio de vir a ser preso, embora nada tenha feito, porém, com o meu passado me denunciando.

No dia seguinte, vi estampado em todos os jornais nas bancas e nos noticiários das televisões gratuitas nos bares, toda a odisséia pela qual o pai e a madastra da referida criança estavam passando, acusados de terem matado a menina Isabella e, somente Eu, um mero ladrão, sei que Eles são inocentes, porém, não me apresentarei para esclarecer o que vi naquele corredor, primeiro, por ser uma pessoa desonrada e, segundo, por não ter visto a fisionomia do “Invasor” do apartamento e, nem o que ele fez lá, durante os poucos minutos da invasão efetuada, talvez, para furtar ou, para matar Isabella.

Só a continuidade das investigações policiais, periciais e judiciais plenas e, bem feitas, sem nenhuma discriminação ou favorecimento! Poderão esclarecer o fato de forma insofismável, com o acréscimo de confissões dos, assim, apontados à Justiça, como autor e/ou, autores.

Ficarei acompanhando e... Esperando!
Este texto é de ficção, porém... Seria mesmo?
Sebastião Antônio BARACHO

CASO... ISABELLA NARDONI !

(Texto Empírico)

Sou um empírico convicto por ter uma base de maturidade de 70 anos, sempre em evolução nos meus pensamentos de vigília. Sou um burocrata que detesta a burocracia, por ela ter o excesso de formalidades e papeladas infindáveis.
Desde a morte da menina ISABELLA NARDONI, que acompanhado os noticiários diuturnos e seqüenciais, em todos os meios de comunicações ao meu dispor, onde, aparece uma “maratona” de formalidades e de papeladas me entulhando a mente, a cada versão mostrada.
Sou Escrivão policial aposentado há mais de 20 anos, também, fui, por anos, Perito “ad-hoc” em meu Estado; trabalhei nas duas Polícias (Militar e Civil) e no Fórum da minha Comarca. Ao me aposentar, passei a sofrer uma espécie de “LER” e, o curei totalmente, simplesmente, Criando 19 volumosos livros, centenas de poesias e textos diversificados (Escrevo um texto ou poema por dia), por isso, a minha mente permanece lúcida e aprendi a usar as emanações dela e dos eventos, comigo transcorridos na vida policial, os selecionando, mentalmente, e ajudados pela maturidade adquirida.
Já efetuei pericias em que as provas coletadas mostravam um inocente como autor de crimes, tais como:
- Uma pessoa saiu de um bar para apanhar um revólver para matar um desafeto, com os demais aconselhando o outro a ir embora por um rumo oposto. Adiante, se encontraram os dois e se entenderam, combinando de retornarem, juntos, ao bar, porém, o que fora apanhar o revólver, ao saber que o outro ia a um banco, ali perto, pediu que ele descontasse um cheque vultoso seu e voltasse para o bar, momentos depois, foi assaltado e morto por um ladrão que o vira dar o cheque. Chamada a Polícia e, após interrogações preliminares, foram até o banco e encontraram o cidadão a descontar o referido cheque. Ele foi preso, julgado e condenado a muitos anos de prisão, ficou na cadeia por dez anos, até o verdadeiro assassino, no leito de morte, confessar o crime e, ele, foi liberado da prisão lhe imposta injustamente.
- Em Curvelo-MG, há décadas passadas, houve um homicídio num distrito, com o assassino confessando a autoria e entregando a arma do crime, um revólver caro de nome Colt Cavalinho, de calibre 38.Feita a autópsia, a bala encontrada era de calibre 32, portanto, não conferia com a do Colt entregue.O inquérito foi-se avolumando pela burocracia e o chamamento de profissionais da capital e... Nada!Um defensor do criminoso pediu ao Delegado Regional para passar o inquérito para eu prosseguir. Com relutância, a Autoridade me nomeou para tal. O advogado disse que ia me dar uns dias para eu ler o feito, no que recusei alegando que os melhores profissionais já o tinham lido e nada conseguido, pedi a um detetive para ir ao distrito, onde houve o assassinato, e me trazer uma mulher e dois homens que não viram o delito ser praticado, mas, que conheciam bem a vítima. Momentos depois, o policial retornou com as novas testemunhas e, jocosamente, me disse: Vou-me embora, pois, você está fazendo a vida pregressa da vítima por ser o assassino rico. Sem me incomodar, fiquei dialogando com a mulher até que, sem querer, Ela me disse: Um mês antes de ser assassinado, Ele brigou com um amigo, recebendo um tiro de um revólver calibre 32, mas, não foi ao médico e, sim, a um farmacêutico local que informou que a bala estava debaixo do braço e ali poderia ficar.Ouvi as outras testemunhas que confirmaram o depoimento da senhora e, imediatamente, chamei o advogado e, ele, pediu uma necropsia da vítima, já em pó na sepultura, levando, os peritos, uma peneira e, peneirada e terra, encontraram a bala do Colt Cavalinho e, o inquérito foi para a Justiça com a culpabilidade comprovada.
TODO ESSE PREÂMBULO é para informar que não acredito, pelo menos por enquanto, que ISABELLA NARDONI foi assassinada pela madastra e o Pai, pelas razões seguintes:
—Pessoas com capacidade didática e de escolaridade, ao cometerem um crime tão bárbaro, sabendo das suas conseqüências, não iriam levar a menina, carregando-a por seis andares até o seu quarto, saindo para buscar as outras crianças e, ao voltar ao quarto, no sexto andar, não viu a menina, vendo por um buraco na rede de nylon, a menina caída lá embaixo. O que, no mínimo faria, era jogá-la pela janela do seu automóvel, no trajeto para a casa, para ela ser atropelada pelo veículo que viesse atrás dele, limitando-se, depois, a dizer que a menina, por si só, teria caído da janela do seu automóvel.
—Não consta que a Perícia feita no quarto tenha localizado o instrumento usado para abrir o buraco na tela.—Não sabemos se os Peritos registraram se, quem abriu o buraco na tela, era “canhoto” ou destro, imaginem que o seja “canhoto” e, o casal, não seja!
—Não falaram, pelo menos que eu saiba a altura, em centímetros, do aludido buraco na tela de nylon de proteção, o que determinaria, em parte, alguém de altura condizente à feitura do buraco efetuado.
—Sabemos que ninguém gosta de se apresentar como testemunhas de crimes, inclusive, até as vítimas escondem a face. As testemunhas ouvidas informaram de uma briga do casal Alexandre e Ana Carolina, com palavrões, do outro lado da rua ou avenida e, em outro edifício. Embora não possa haver dolo, podem ter se enganado na origem da discutição, vinda de outros andares com movimentos na artéria ao rés-do-chão.
—Os contatos com marca de sangue podem ter ocorrido após o encontro com Isabela no solo e, antes da chegada do “Rabecão’.
—As manchas de sangue no piso do quarto no sexto andar, podem ser resultantes da investida do assassino contra Isabella, acabando por jogá-la pela janela, fugindo em seguida, sem ser identificado, antes do retorno de Alexandre, vindo do térreo com as outras crianças, acabando por sujar as vestes Dele e de Ana Carolina.
Pode ter o ocorrido que, realmente, Alexandre e Ana Carolina tenham espancado a menina, tirando-lhe sangue e, desesperados, a jogaram pela janela, imaginando que Ela estivesse morta pelo espancamento, todavia, mesmo assim, as lacunas as quais, me referi linhas atrás, terão que ser bem delineadas e esclarecidas! Principalmente, pelo fato de, ao espancá-la, o fizeram no seu apartamento, ligando-o, diretamente, à Cena ou ao Local do Crime. O que não é normal ocorrer com pessoas esclarecidas e de saber didático, que, por isso mesmo, evitariam que o local do bárbaro assassinato da garota ocorresse em seus domínios, pois, seria mais fácil retornar com Ela de carro e a jogar em uma esquina ou acostamento qualquer.
Vou parar por aqui e, só terei a convicção da culpabilidade do casal, se Ele, livremente, confessar a autoria e, as provas técnicas e testemunhais ficarem condizente e, sem nenhuma reticência.Quando fui perito “ad-hoc”, muitas vezes, me desentendi com as Autoridades que queriam que fossem modificadas algumas perícias, sem nem terem ido aos locais dos fatos, o que não aceitava. Como o ser humano é muito moldável, no interesse de manter o seu emprego, pode ocorrer que, Peritos façam relatórios conclusivos se estribando no apurado nas investigações, para não se posicionarem contra alguns chefes, todavia, pelo que sei, poucos assim agem erroneamente.
Sebastião Antônio BARACHO.

O... CONTROLE!

Carregamos, em nosso âmago, a resultante dos nossos atos e decisões, a nos martelar a consciência ou o entendimento que, deles temos.
Os nossos Atos, ao serem praticados por nossa vontade, têm, sempre, um provir conseqüencial inerente às emanações que eles deixam ao serem praticados e projetados a outrem, todavia, deixando Deles uma espécie de nódoa inflável a nos lembrar e, relembrar, à sua projeção fora do nosso controle em seu prosseguimento, expedida que foram, às vezes, de forma estabanada e inconseqüente.
Tudo o que existe, tem uma base estrutural de origem a controlar o seu aparecimento, embora forçado ou alheio a vontade do emissor, essa base é como um dispersor que permite a saída de uma parte do que retém, porém, guardando nos seus meandros uma porção considerável do que emite.
Liberada a essência, ela trafega pelo itinerário desejado, fazendo o Mal ou, o Bem, mas, sempre, refletindo as suas emanações de volta para o âmago do que a expediu e, lá, ficando a azucrinar quem a liberou, inconseqüentemente incorreta, sendo Ele de boa índole.
Todos os nossos atos deveriam ser pensados e, repensados, várias vezes e, de forma analítica, antes de serem praticados para o Bem de quem os envia e, dos recebedores Deles, evitando, assim, muitos males ocasionados, dolosamente ou, culposos, em prejuízo de ambos.
A Fala ou a Palavra têm um poder imensurável! Os seus efeitos podem destroçar e causar hecatombes como, também, pode trazer a Paz e harmonia abundante e exemplar ao Bom viver. Se a Palavra tem estes poderes e, Ela! Vem de nós, o melhor a ser feito é analisá-la antes da sua projeção, com minúcias de detalhes e probabilidades de sua expedição e, só então, para o nosso próprio Bem, a liberarmos para os ouvintes e/ou, leitores dela, pois, o seu mau uso, também, certamente, nos atingirá!
Quando aprendermos que não somos uma ilha isolada na imensidão dos oceanos da vida e, que, para a convivência fraternal, temos que nos doarmos à espera do recebimento igualitário, nunca fornecendo aos nossos irmãos de jornada algo que não possamos receber de volta com méritos e... Lucros!
Resumindo: Todo este meu texto Empírico, por razões já definidas e óbvias, é dirigido às pessoas de moral ilibada, que possam, por um lamentoso engano, não estarem controlando as emissões dos seus Atos ou Palavras, com isso, se prejudicando futuramente e, causando transtornos imediatos, aos receptores Deles, entretanto, também, poderá servir de um estribo a quem, sendo devasso ou praticante dos maus atos, e que queira se modificar, no interesse apenas seu, deverá seguir os meus conselhos, pois, se quiser deixar de praticá-los erroneamente, não estará somente se beneficiando e, sim, também, a quem os enviou, antes, de forma venal.
Sebastião Antônio BARACHO.
Fone: (31) 3846-6567.

POSTURA!... HUMANA?

Estava sentado, à beira do caminho, com a mente vagueando e os olhos perscrutando!...
Observei, numa montanha próxima, alguns filetes secos e forçados pela passagem de águas de chuva, vindas do ápice em direção do rés-do-chão. Vi também, marcas nas pedras, ocasionadas por raios, que seccionaram uma parte considerável de pedras as amontoando ao pé da serra.
Ao redor da montanha, havia algumas árvores “naturas” com os seus rebentos desabrochando das suas copas e apontando para o infinito, acima deles.
Um bando de aves posou na copa dos arvoredos sem macularem, ou destruir, os seus brotos suaves, limitando-se, apenas, a colherem alguns insetos e larvas de suas folhas tenras.
No solo, à minha frente, apareceu uma correição de formigas enfileiradas, uma atrás da outra, percorria um itinerário à procura de alimentos e, se desviando dos meus pés, pedras e paus, seguiram em frente na mesma ordem seqüente, só parando, momentaneamente, ao localizarem alimentos, vivos ou, não, todavia, sem nenhuma disputa entre elas e, após um ligeiro repasto, seguiam em frente.
Os meus olhos, espelhos da alma e da minha mente, a tudo observaram e mandaram o resultado para a minha mente, sempre disposta à análise do observado, dessa forma, iniciei fazendo uma comparação empírica do observado pelos meus olhares, resguardado pelo pensar, com os entreveros sempre a dominar o ser humano, que é um péssimo analista dos eventos, quando Eles não lhe dão algum lucro monetário ou, de galardão possessório.
As montanhas e serras, às vezes, seculares e, sempre imóveis, recebem as tempestades e os raios de forma natural, os considerando como analgésicos da secura ao seu redor, mesmo sabendo que as árvores, no seu sopé, são as alimentadoras principais daquelas chuvas.
As árvores aceitam os seus rebentos acima das suas frondes para os alimentarem, condizentemente, com os raios solares livres sobre Elas e, para receberem, em primeira mão, às águas das chuvas e o sereno amortecedor do calor.
As aves posam nas frondes das árvores a se alimentarem dos insetos e larvas dos brotos, sem os danificar em suas folhas brandas. Até quando defecam, estão ajudando no adubo das raízes.
A correição das formigas segue, disciplinarmente, uma após a outras, à procura de alimentos e, quando o encontram, não se digladiam entre elas, simplesmente, deixando para trás algumas companheiras a se abastecerem, com a maioria prosseguindo à procura do repasto mais adiante.
Quanto aos Homens, com honrosas e respeitáveis exceções, deixo a critério do leitor os comparar com as atitudes tomadas pela Montanha, Árvores, Aves e Formigas.
Será que o ser humano agiria da mesma forma?
Particularmente... Duvido!
Sebastião Antônio BARACHO.

TRABALHO... FALÍVEL!

Nós, quase que de uma forma geral, trabalhamos para o nosso sustento, primeiro, isoladamente e, depois, da família, nossa dependente.
Labutamos por horas semanais a fio, sempre na expectativa das folgas intercaladas, nos doada pela Lei e os dias santificados ou de feriados. Quando, então, deixamos a nossa área de labores e vamos descansar, divertindo, com os nossos familiares e amigos. No primeiro dia útil, seqüente à folga, voltamos de “corpo e alma” ao trabalho nos afeto elas normas conseqüentes, sob a administração dos chefes ou encarregados, mais (ou não) gabaritados e nos impostos pela direção.
Quando o nosso chefe ou, encarregado de nos controlar, têm a competência plena da missão a ser executada. O nosso trabalho é facilitado, só temos que dar a nossa cooperação em prol do cumprimento, no entanto, quando o nosso mandatário é venal e incapaz de executar o que nos determina, sofremos duplamente, primeiro, por ter que obedecer ao pusilânime, e, segundo, para não perder o emprego, executando, erroneamente, o determinado, resultando na nossa punição e esquiva do encarregado, jogando a culpabilidade dos erros sobre nós.
Essa maratona de eventos acaba por colocar a nossa “cabeça” e o proceder em pane quase que total, pois, sem termos os saberes psicológicos para nos amparar, acabamos por levar os problemas de trabalho, nos forçados pelo mal encarregado, para o seio da nossa família, onde, às vezes, forçamos os nossos dependentes, sem termos uma maestria comportamental, agindo, inadvertidamente, como o fazem os nossos chefes ou encarregados incompetentes e, sempre, nos vangloriando de chefe da família, com isso, aos poucos, somos isolados pelos nossos dependentes e passamos, então, a descarregar as nossas mágoas e decepções trabalhistas com os nossos amigos e, até, com os estranhos, com os quais tenhamos contato.
As diversas fases humanas, pelas quais passamos, as quais, nós tivemos que percorrer, nos colocou nas mãos dos nossos pais ou responsáveis, dos pais, passamos pelos professores escolares e, ao final, de nossos chefes ou encarregados, sendo que, no último caso, tivemos de entremeio, a troca do nosso trabalho pelo pagamento monetário para nos sustentar, dessa forma, podíamos não ter os nossos pais e professores para nos orientar e dirigir, porém, sem os chefes do nosso trabalho, acabaremos na inanição por não termos como pagar os nossos alimentos, assim, temos que aturá-los!
Como já me referi em outros textos, FALAR! É fácil até para alguns animais e aves, todavia, DIZER! É preciso ter conteúdo abalizado!
Vou tentar DIZER, de forma empírica, uma solução para o impasse referenciado, da forma seguinte:
—Que cada proprietário, dono de trabalho a ser executado, inclusive, o Governo, Estados etc. escolham os chefes ou encarregados lhes subordinados, com a missão de subordinarem ou comandar a outros, o fazendo de forma competente, psicológica e de capacidade comprovada, além de uma moral ilibada.
—Que, em todo local de trabalho, qualquer que seja ele, tenha uma espécie de ouvidoria com a finalidade de que os trabalhadores, em caso de uma falha, possam se defender pessoalmente, esclarecendo os motivos do erro e, não, a direção só ouvir o encarregado e punir o empregado. —O empregado é a razão de ser e de estar de qualquer firma, inclusive governamental! Pelo seu trabalho dedicado, o trabalhador recebe os honorários, chamado, vulgarmente, de salário, deixando, no local de serviço, parte da sua vida útil.
Quando o trabalhador se aposenta, na maioria das vezes, é descartado como obsoleto. Por qual razão, não é ele reaproveitado, no sistema de cotas e/ou, gratificações? Garanto que os patrões só ganhariam com isso, pois, se vencera as etapas até a aposentadoria, é por que tem valor comprovado.
Vou parar por aqui, com receio de estar “chovendo no molhado” e/ou, magoando alguém de forma não intencional da minha parte, todavia, opino o seguinte:
—Controlado o local do trabalho, aposto que muitas brigas e até crimes, praticados pelos trabalhadores, prejudicados e desiludidos, morrerão no seu nascedouro.
—Eu, trabalhei quase 40 anos, no Exército, Policias Militar e Civil e Fórum da minha Comarca, me aposentando no ano de um mil, Novecentos e oitenta e sete.
No início do ano de dois mil, comecei a sentir grande tremura nas mãos, lalvez “LER”, por ter datilografado por décadas. Naquele ano, ouvi, pela televisão, um cientista dizendo, mais ou menos, o seguinte:
“Todo aposentado deve continuar a fazer o que, antes, fazia, porém, de forma moderada e sem comandamento!” Acreditei! E passei a criar poesias, textos e livros. Hoje, tenho mais de 800 textos, 500 poesias e 19 livros volumosos, de poesia, Suspense policial, Ficção estelar e textos diversificados. Todos inéditos! Por não poder pagar parcerias às editoras, todavia! Estou pago com juros e correção monetária, em razão da minha mente de 71 anos, estar lúcida! E, não mais sentir, ou sofrer, da tremedeira das mãos!
Sebastião Antônio BARACHO.
Fone: (31) 3846-6567

O TÉCNICO... IMPERITO!

“Meus amigos! Na verdade, saber é nada saber!”“O mestre é o que aprende e, não, somente, o que ensina!”
Essas máximas não são de minha autoria, mas, espelham uma verdade insofismável, principalmente nos dias de hoje, onde, muita das vezes, se ufana de “saber” sem o compreender na totalidade e, vangloria da didática maestrina com base nos livros e da aprendizagem escolar, se esquecendo de que o seu aluno, ao aprender apreendendo, se iguala a ele, todavia, sem ter passado pelo aprendizado que Ele passou, dessa forma, sabendo o que Ele ensinou, apenas, recebendo as suas aulas e orientação e, no caso do Mestre, cercado das aulas recebidas de vários professores seus e, o aluno, ao se igualar ao mesmo, só teve, no presente evento, as Suas aulas.
Dito isso, no meu modesto saber empírico, ouso, aleatoriamente, me manifestar a respeito dos inúmeros TÉCNICOS, em diversos setores, que são por nós procurados, para nos prestar variados serviços, cobrando monetariamente pelo atendimento pretendido e, em contrapartida, com honrosas exceções, nos enganando “mascarando” o seu serviço feito, o que nos obriga em sair à procura de outro técnico.
A minha acusação, ou melhor, reclamação, em razão de não serem todos os técnicos venais e incompetentes, se justifica pelo seguinte:
Toda vez que temos que procurar um técnico, o fazemos, exatamente, por não sermos capazes de efetuar as corrigenda pleiteadas, o que é óbvio! Porém, ao terminar o seu trabalho e receber a quantia combinada indo embora, descobrimos, mesmo sendo neófitos, que nada foi corrigido a contento e, às vezes, o reparo tentando ficou pior do que antes da procura.
Sem citar nomes, todavia, dizendo as funções de alguns Técnicos relapsos, apresento, a seguir, uma relação de acontecimentos análogos, a saber:
—Relojoeiro: Concerta o seu relógio, cobra e, dias depois, ao retornar a Ele, recebe como resposta de que o concerto necessário é diferente do que, anteriormente, corrigiu e, novamente, nos cobra.—Técnico em internet, nos cobram pela visita e, na maioria das vezes, o reparo não é feito corretamente, quando reclamamos, alega que tem que ser feita uma nova “formatação” e, outra vez, nos cobra!—Técnico em Televisão, novamente pagamos por uma correção mal feita ao quer, nos leva a vários chamamentos.—Eletricista, comparece, cobra e, se houver outra falha, não a concerta para ser, novamente, chamado e poder cobrar em duplicata.—Mecânico, concerta a peça por nós (leigos) indicada, entretanto, embora veja outros defeitos, não os acusa nem repara, para ser, de novo, chamado e poder cobrar mais uma vez.
A continuar, tomaria muito tempo e precisaria de uma passarela de papeis para tal, no entanto, considerando o Técnico como um PERITO NA ARTE OU CIÊNCIA, posso, no meu entender, esticar a função para outras atribuições, tais como:
—Um POLICIAL, sendo chamado, alegar que, determinada ocorrência, não é da sua atribuição específica, limitando-se a ir embora, ou não atender, podendo, em tal caso, iniciar orientando a pessoa necessitada para o correto atendimento.
—Uma AUTORIDADE, com melindres de ter sido convocada diretamente, alegar que o caso não é com ela e, sim, em outro setor ou, com um seu subordinado, deixando o reclamante a “ver navios” e sem solução do seu pedido.
—Um JUIZ, alegar que não fala com as partes e que precisa ser por intermédio de um advogado, com isso, rebaixando o seu cargo para o de agenciador e, pior! Quando fora do seu gabinete, até para tomar um cafezinho, ter que pedir ao balconista etc. Observação: Se é a Lei que assim estipula, é preciso aproximá-la para a realidade.
—OFICIAIS DAS FORÇAS ARMADAS E AUXILIARES, não poder freqüentar locais em companhia das “Praças” (de Subtenente para baixo), quando, em determinados locais, às vezes, estão reunidos até com bandidos fingindo serem pessoas honestas.
—MÉDICOS, delegando as suas atribuições para serem cumpridas por enfermeiros (as), às vezes, somente práticos (as) na função.
Também vou para por aqui, esperando não ter ferido melindres, porém, algo tem que ser corrigido e, com urgência, ou, então, que a maioria dos Técnicos perca tal galardão e passe a ser chamado de, apenas prestadores de serviços, sem o título de Perito.
Volto a dizer que, felizmente, existem as exceções! Não fora assim, estaríamos perdidos, totalmente, nas nossas deficiências para corrigirmos os defeitos que se nos apresentam diuturnamente.
Sebastião Antônio BARACHO.

DECADÊNCIA HUMANA!

Apesar de não ser espírita, sou obrigado a acreditar que algo inatingível e imaterial está sobrecarregando o nosso entender didático e/ou, empírico, nos forçando a cometermos seqüentes desatinos, numa miscelânea de forcejamentos, nos quais, nos engana fazendo-nos praticar atos maléficos e errôneos, como se estivéssemos a praticar o “Bem”.
Desde a nossa tenra idade, recebermos ensinamentos iniciais e ocasionais e, nem sempre idôneos, de modo que, os nossos responsáveis querem nos fazer seguir, em nosso proveito ou, no Deles.Na idade juvenil, os nossos educadores, seguindo a cartilha lhes determinadas pela direção da escola, procuram incutir em nós o bom proceder.
Quando alcançamos a idade adulta, temos que decidir a nossa forma de agir e proceder, a condicionando ao que aprendemos desde a idade de orientação dos nossos primeiros responsáveis, passando pela época escolar e chegando ao momento da nossa maturidade. Parece fácil, mas, não é! De entremeio, surgem os maus conselhos, maus colegas etc.
Decidida a posição a ser seguida na área comportamental, Uns, seguem pela vida a fazerem o “Bem” em proveito próprio ou, dos seus semelhantes! Todavia, Outros, enveredam pelo “Mau caminho” e oposto aos primeiros iluminados! É os últimos, “São o reverso da medalha!”
Tais fatos acontecem desde o início da humanidade, quando, com um mínimo de pessoas na face da Terra, um irmão assassinou o outro (Caim vs. Abel), porém, sempre houve uma espécie de equilíbrio, onde o “Mal” não conseguia suplantar o “Bem”, de forma total.
Nas últimas décadas, está havendo uma Decadência do “Bem” sedo diuturnamente, derrotado (por enquanto) pelo “Mal”, se duvidam, é só observarem os noticiários jornalísticos, com o “Mal”, inclusive, atuando nos grotões, vilas e povoados e... Vencendo!
Com essas observações Empíricas e, com base na minha maturidade pelos caminhos da vida, sou obrigado a acreditar que Satanás tem se esmerado em aparecer como “Bem”, se aproveitando da incredulidade e ambição dos seus ouvintes, sempre atentos para o prêmio sem o labor ou, em levarem vantagens sem o esforço para tal benesse.
Até nos Céus, o “Mal” se manifestou, com Deus afastando os anjos pecadores que, sem escolha, vieram para a Terra como Espíritos do Mal, o que fez com que o nosso Pai Celestial nos desse o Livre-arbítrio para segui-los ou, não!
O livre arbítrio é uma dádiva de Deus para que o sigamos no caminho do “Bem” e, também, para não discriminar, pois, os anjos que erraram tinham, igualmente, tal livre escolha, que os levaram para o mau caminho e a expulsão.
Caso alguém imagine que estou exagerando, apresento, a seguir, resumidamente, fatos reais recém acontecidos e protegidos por entidades espirituais do “Mal”:
—Crianças sendo espancadas e jogadas pela janela de vários andares.
—Criança de oito meses sendo estuprada pelo pai e afogada num rio próximo.
—Jovem sendo amarrada, supliciada e tendo a língua cortada, sem nenhuma razão referenciada.
—Sacerdotes e Pastores, praticando pedofilia e se apropriando de dízimos de suas igrejas.
—Militares e policiais do mundo, com honrosas exceções, praticando torturas imbecís e covardes e, sem apresentarem motivos amenizadores.
—Noticiários amplos e detalhistas, todavia, somente se estiverem envolvidos pessoas que têm bens materiais ou monetários.
—O Vaticano, com todo o seu esplendor monetário, mas, cercado da miséria e fome da África! (Sou católico!).
—Leis em geral, retrógradas e decadentes, além do mais, fingindo nos proteger, porém, só beneficiando os milionários e, pior! Os Bandidos!Etc. etc...
RESUMINDO, todo este meu texto (que é decadente igual ao autor empírico que o criou), devo dizer que, a culpa do que vem ocorrendo com a humanidade não é só dos Espíritos do Mal, Satanás e, Autoridades em geral e, sim! De todos nós! Pelos motivos seguintes:
—Quem nomeia, votando, os nossos dirigentes: Somos nós!
—Satanás e seus asseclas! Não têm nenhum poder sobre nós! A menos que o queira-mos, os acatando e comungando com Eles!
—Os Espíritos do Mal, não tendo a nossa aceitação ou acatamento, ficam vagueando etereamente pelos tempos a fora, porém, sempre procurando a parceria que, lhe sendo negada por nós, os relegam a planos rastejantes.
—Todos os atos e atitudes maléficas precisam de uma platéia ou arena de recepção e, sendo-lhes negadas, perecem inoculados pelos seus próprios venenos.
Portanto, de nada adianta procurarmos jogar as nossas falhas físicas e/ou, espirituais, em outras pessoas, dirigentes ou, não! O que é preciso é, cada um de nós, nos redimirmos dos nossos erros e comungarmos com o nosso âmago ilibado, fazendo florescer os Bons atos para dividi-los com os nossos semelhantes, pois, gota a gota! Tornar-se-ão uma cachoeira projetando o Mal para as profundezas de onde nunca deveria ter emergido.
É o que penso e procuro seguir!

Sebastião Antônio BARACHO.